Procurador da República e juiz federal apoiam instalação da DPF em Paranavaí
Aproximadamente 300 páginas com informações revelam a necessidade da instalação de uma Delegacia da Polícia Federal (DPF) em Paranavaí.
O dossiê organizado pelo advogado Edilson Avelar foi apresentado ontem ao juiz federal Pedro Pimenta Bossi e ao procurador da República Henrique Gentil Oliveira, em reunião realizada na sede local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Bossi e Oliveira responderam positivamente à reivindicação. “A necessidade é indiscutível”, disse o juiz federal. “A posição geográfica de Paranavaí torna evidente a necessidade da presença da Polícia Federal”, reforçou o procurador da República.
Na avaliação de Bossi, a instalação da DPF na cidade teria resultados positivos sobre as ações de combate ao contrabando. “Onde o Estado chega, o crime não acontece”.
Além disso, seria possível realizar trabalhos administrativos, como a emissão de passaportes e a recepção a estrangeiros.
O movimento é liderado pela Associação dos Advogados do Noroeste do Paraná (Advog), pela OAB e pelo Conselho Comunitário de Segurança (CCS). Conta com o apoio de 15 prefeituras da região, 14 câmaras de vereadores e dezenas de entidades que representam diferentes segmentos da sociedade.
Para o presidente da OAB de Paranavaí, Anderson Donizete dos Santos, a grande preocupação é com a crescente violência nos municípios da região. Ele citou o contrabando de armas e drogas e falou sobre as dificuldades em manter o controle nas fronteiras com São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraguai.
O advogado Edilson Avelar explicou que o dossiê será entregue para a Diretoria Geral da PF, o Ministério da Justiça e a Casa Civil, em Brasília, e a Superintendência Estadual da PF, em Curitiba. Para isso, os líderes do movimento em prol da instalação da DPF contarão com o apoio de parlamentares.
Na opinião do presidente do CCS, Cláudio Miguel de Souza, há sérios problemas de segurança em todo o Extremo-Noroeste do Paraná. A DPF seria um importante instrumento de combate ao crime.
O dossiê organizado pelo advogado Edilson Avelar foi apresentado ontem ao juiz federal Pedro Pimenta Bossi e ao procurador da República Henrique Gentil Oliveira, em reunião realizada na sede local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Bossi e Oliveira responderam positivamente à reivindicação. “A necessidade é indiscutível”, disse o juiz federal. “A posição geográfica de Paranavaí torna evidente a necessidade da presença da Polícia Federal”, reforçou o procurador da República.
Na avaliação de Bossi, a instalação da DPF na cidade teria resultados positivos sobre as ações de combate ao contrabando. “Onde o Estado chega, o crime não acontece”.
Além disso, seria possível realizar trabalhos administrativos, como a emissão de passaportes e a recepção a estrangeiros.
O movimento é liderado pela Associação dos Advogados do Noroeste do Paraná (Advog), pela OAB e pelo Conselho Comunitário de Segurança (CCS). Conta com o apoio de 15 prefeituras da região, 14 câmaras de vereadores e dezenas de entidades que representam diferentes segmentos da sociedade.
Para o presidente da OAB de Paranavaí, Anderson Donizete dos Santos, a grande preocupação é com a crescente violência nos municípios da região. Ele citou o contrabando de armas e drogas e falou sobre as dificuldades em manter o controle nas fronteiras com São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraguai.
O advogado Edilson Avelar explicou que o dossiê será entregue para a Diretoria Geral da PF, o Ministério da Justiça e a Casa Civil, em Brasília, e a Superintendência Estadual da PF, em Curitiba. Para isso, os líderes do movimento em prol da instalação da DPF contarão com o apoio de parlamentares.
Na opinião do presidente do CCS, Cláudio Miguel de Souza, há sérios problemas de segurança em todo o Extremo-Noroeste do Paraná. A DPF seria um importante instrumento de combate ao crime.