Preso com crack e cocaína inocenta namorada e sogro
O homem preso no início da tarde de anteontem em Paranavaí com cinco quilos de crack e um quilo de cocaína, confessou ser o dono da droga. O material estava escondido no pneu estepe e na caixa do filtro de ar do seu carro. Com essa declaração ele inocenta a namorada de 13 anos e o pai dela, de 44 anos.
Em depoimento o homem disse que saiu de Paranavaí na manhã de anteontem foi até Umuarama. Lá, teria deixado a namorada em uma lanchonete e ido até um lugar onde comprou a droga pelo valor de R$ 30 mil. A mercadoria seria revendida em Paranavaí.
O acusado disse que quando retornava o carro começou apresentar um aquecimento acima do normal. O GM Corsa, com placas de Nova Esperança, teria tido um problema no sistema de resfriamento do motor. Então, telefonou para o sogro, que foi socorrer o genro e a filha.
A polícia não aceitou a história contada pelo acusado. Os policiais vê indícios que comprovam que o homem de 44 anos fazia o trabalho de “batedor”. Ele vinha na frente para avisar a presença da polícia na pista.
Outro ponto conflitante foi o valor pago na mercadoria. O montante declarado pelo acusado está bem abaixo dos valores cobrado no "mercado" do tráfico. No dia da apreensão a polícia acreditava que ele teria pagado aproximadamente 55 mil na droga.
Os dois homens foram autuados em flagrante por associação ao tráfico de drogas. No caso do rapaz que assumiu a posse da droga a situação pode ser agravada caso fique comprovado que manteve relação sexual com a adolescente. Isso comprovaria (em tese) estupro de vulnerável.
Em depoimento o homem disse que saiu de Paranavaí na manhã de anteontem foi até Umuarama. Lá, teria deixado a namorada em uma lanchonete e ido até um lugar onde comprou a droga pelo valor de R$ 30 mil. A mercadoria seria revendida em Paranavaí.
O acusado disse que quando retornava o carro começou apresentar um aquecimento acima do normal. O GM Corsa, com placas de Nova Esperança, teria tido um problema no sistema de resfriamento do motor. Então, telefonou para o sogro, que foi socorrer o genro e a filha.
A polícia não aceitou a história contada pelo acusado. Os policiais vê indícios que comprovam que o homem de 44 anos fazia o trabalho de “batedor”. Ele vinha na frente para avisar a presença da polícia na pista.
Outro ponto conflitante foi o valor pago na mercadoria. O montante declarado pelo acusado está bem abaixo dos valores cobrado no "mercado" do tráfico. No dia da apreensão a polícia acreditava que ele teria pagado aproximadamente 55 mil na droga.
Os dois homens foram autuados em flagrante por associação ao tráfico de drogas. No caso do rapaz que assumiu a posse da droga a situação pode ser agravada caso fique comprovado que manteve relação sexual com a adolescente. Isso comprovaria (em tese) estupro de vulnerável.