80 pedidos de quebra-molas estão na fila em Paranavaí desde 2009
Rotineiramente o setor de protocolo da Prefeitura recebe pedidos para a construção de quebra-molas. Não menos frequente, a Câmara de Vereadores atende solicitações de moradores e encaminha igual pleito na forma de indicação.
Essa demanda gerou uma fila na Prefeitura. Desde 2009 são 80 pedidos aprovados, aguardando a construção dos redutores de velocidade. Sem contar as solicitações ainda sem parecer técnico.
Solucionar a demanda é uma missão quase impossível a médio prazo, tomando por base a atual equipe de pintura, substituição de placas e de sinalização da Ditran – Diretoria de Trânsito – da Secretaria de Proteção à Vida, Patrimônio Público e de Trânsito. Três pessoas formam a equipe responsável pela execução.
A solução passa pela terceirização da empreitada, através de licitação do serviço – chamado readequação geométrica. Isto deve acontecer até o final do ano, com previsão orçamentária de 2015, informa o diretor geral da Secretaria, Gabriel Santos Luiz. A ideia é licitar um lote de construção e readequação, executando à medida da necessidade.
Aliás, a prioridade atualmente é readequar à legislação os redutores já existentes. Pela lei em vigor, os quebra-molas urbanos devem ter 1,20 metro de largura por oito centímetros de altura (classificados tipo 1). Os chamados “tipo dois” (área rural) devem ter três metros de largura e dez centímetros de altura.
Gabriel Luiz informa que a cidade já possui 420 quebra-molas. Todo pedido de implantação passa por análise técnica da Secretaria de Desenvolvimento Urbano – Setor de Engenharia. Aprovado tecnicamente, o pedido é encaminhado à Ditran para execução, de acordo com o cronograma e a disponibilidade.
A exceção é para os casos em que a situação requer pressa por representar perigo para as pessoas. Neste caso, o pedido tem prioridade. Mas, o diretor adverte que todo pedido deve ser avaliado com muito critério. Isso porque não faz sentido colocar redutores por toda a cidade, pois tal atitude pode comprometer a circulação nas vias.
Essa demanda gerou uma fila na Prefeitura. Desde 2009 são 80 pedidos aprovados, aguardando a construção dos redutores de velocidade. Sem contar as solicitações ainda sem parecer técnico.
Solucionar a demanda é uma missão quase impossível a médio prazo, tomando por base a atual equipe de pintura, substituição de placas e de sinalização da Ditran – Diretoria de Trânsito – da Secretaria de Proteção à Vida, Patrimônio Público e de Trânsito. Três pessoas formam a equipe responsável pela execução.
A solução passa pela terceirização da empreitada, através de licitação do serviço – chamado readequação geométrica. Isto deve acontecer até o final do ano, com previsão orçamentária de 2015, informa o diretor geral da Secretaria, Gabriel Santos Luiz. A ideia é licitar um lote de construção e readequação, executando à medida da necessidade.
Aliás, a prioridade atualmente é readequar à legislação os redutores já existentes. Pela lei em vigor, os quebra-molas urbanos devem ter 1,20 metro de largura por oito centímetros de altura (classificados tipo 1). Os chamados “tipo dois” (área rural) devem ter três metros de largura e dez centímetros de altura.
Gabriel Luiz informa que a cidade já possui 420 quebra-molas. Todo pedido de implantação passa por análise técnica da Secretaria de Desenvolvimento Urbano – Setor de Engenharia. Aprovado tecnicamente, o pedido é encaminhado à Ditran para execução, de acordo com o cronograma e a disponibilidade.
A exceção é para os casos em que a situação requer pressa por representar perigo para as pessoas. Neste caso, o pedido tem prioridade. Mas, o diretor adverte que todo pedido deve ser avaliado com muito critério. Isso porque não faz sentido colocar redutores por toda a cidade, pois tal atitude pode comprometer a circulação nas vias.