Vigilância em Saúde realiza o terceiro Lira de 2014
Até quinta-feira a Vigilância em Saúde de Paranavaí divulgará o resultado do novo Levantamento do Índice Rápido de Infestação pelo Aedes aegypti (Lira). A partir de então será possível traçar estratégias preventivas em relação à dengue.
O diretor Randal Khalil Fadel informou que a equipe da Vigilância em Saúde já está percorrendo os bairros da cidade para completar o terceiro Lira deste ano. O levantamento anterior, feito em abril, apontou índice de 2,2%, ou seja, acima do considerado tolerável, que é de 1%.
A preocupação de Fadel é com o fim do inverno e a volta das temperaturas mais altas, o que pode influenciar diretamente no aumento do número de casos da doença. Até a tarde foram contabilizadas 455 notificações, com 98 casos positivos, 319 negativos e 38 aguardando resultados de exames laboratoriais.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, a média é de duas notificações por dia, sendo que o último caso positivo foi registrado no Jardim São Jorge, no dia 9 de julho. “É o bairro que mais nos preocupa em Paranavaí atualmente”, afirmou Fadel.
NA REGIÃO – Considerando os demais municípios que formam a área de abrangência da 14ª Regional de Saúde, dez já alcançaram índices de epidemia: Alto Paraná, Diamante do Norte, Itaúna do Sul, Loanda, Marilena, Nova Londrina, Porto Rico, Querência do Norte, Santo Antônio do Caiuá e Tamboara.
A chefe da Vigilância Sanitária da 14ª Regional de Saúde, Nilce Casado, disse que em algumas cidades há registros de casos positivos semanalmente. Significa que o vírus da dengue continua circulando e toda a região está vulnerável ao mosquito transmissor da doença.
Desde o início do ano até o dia 18 de julho foram feitas 5.458 notificações em todo o Noroeste do Paraná, 3.644 foram confirmados, 1.465 foram descartados e 349 ainda não tiveram os exames laboratoriais concluídos.
O diretor Randal Khalil Fadel informou que a equipe da Vigilância em Saúde já está percorrendo os bairros da cidade para completar o terceiro Lira deste ano. O levantamento anterior, feito em abril, apontou índice de 2,2%, ou seja, acima do considerado tolerável, que é de 1%.
A preocupação de Fadel é com o fim do inverno e a volta das temperaturas mais altas, o que pode influenciar diretamente no aumento do número de casos da doença. Até a tarde foram contabilizadas 455 notificações, com 98 casos positivos, 319 negativos e 38 aguardando resultados de exames laboratoriais.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, a média é de duas notificações por dia, sendo que o último caso positivo foi registrado no Jardim São Jorge, no dia 9 de julho. “É o bairro que mais nos preocupa em Paranavaí atualmente”, afirmou Fadel.
NA REGIÃO – Considerando os demais municípios que formam a área de abrangência da 14ª Regional de Saúde, dez já alcançaram índices de epidemia: Alto Paraná, Diamante do Norte, Itaúna do Sul, Loanda, Marilena, Nova Londrina, Porto Rico, Querência do Norte, Santo Antônio do Caiuá e Tamboara.
A chefe da Vigilância Sanitária da 14ª Regional de Saúde, Nilce Casado, disse que em algumas cidades há registros de casos positivos semanalmente. Significa que o vírus da dengue continua circulando e toda a região está vulnerável ao mosquito transmissor da doença.
Desde o início do ano até o dia 18 de julho foram feitas 5.458 notificações em todo o Noroeste do Paraná, 3.644 foram confirmados, 1.465 foram descartados e 349 ainda não tiveram os exames laboratoriais concluídos.