Levantamento indica que quase 90% das ligações recebidas na PM são trotes
Um levantamento parcial mostrou que cerca 90% das ligações recebidas no telefone 190, do 8º Batalhão de Polícia Militar são trotes.
O trabalho foi feito por uma estagiária, contratada pelo Conselho Comunitário de Segurança de Paranavaí, em determinados horários, durante nove dias. Foram contabilizadas 197 ligações e destas apenas 19 se configuraram ocorrências.
No Corpo de Bombeiros os números indicam que 88% do total de ligações também são trotes. De 69 chamadas somente oito eram efetivamente para atendimento.
Os números foram colhidos do dia 30 de junho até a última segunda-feira, sempre no período das 8h às 14h e somente nos dias úteis.
O objetivo do levantamento é tentar encontrar uma maneira de reduzir esse tipo de brincadeira que atrapalha o atendimento de quem de fato necessita dos serviços prestados pela PM e Bombeiros.
A ideia é fazer contatos telefônicos com os números identificados e explicar os prejuízos e as consequências da atitude.
“No 8º BPM os trotes são geralmente realizados por crianças que usam telefones fixos e celulares. Nesses casos eu retorno a ligação na hora do almoço e falo com os pais. Com essa medida já houve uma diminuição de trotes. Já a situação no Corpo de Bombeiros é diferente. As ligações são feitas de telefones públicos e isso dificulta o contato com a pessoa que faz o trote”, disse a estagiária Geovana Fonseca Santiago.
PUNIÇÃO – Com esse mapeamento já é possível saber quais são e onde estão os telefones e os horários mais comuns dos trotes. Essa informação será útil para possíveis detenções, uma vez que não foi descartada a hipótese de policiais a paisana deterem os infratores.
“Não queremos chegar a esse extremo. Esperamos que as pessoas tenham consciência do mal provocado quando é realizado um trote. O maior prejudicado é a própria comunidade que pode ter o atraso num atendimento por causa de uma brincadeira que não tem a menor graça”, disse tenente Ricardo Cesar Gral, responsável pela seção de Comunicação Social do 8º BPM.
O trabalho foi feito por uma estagiária, contratada pelo Conselho Comunitário de Segurança de Paranavaí, em determinados horários, durante nove dias. Foram contabilizadas 197 ligações e destas apenas 19 se configuraram ocorrências.
No Corpo de Bombeiros os números indicam que 88% do total de ligações também são trotes. De 69 chamadas somente oito eram efetivamente para atendimento.
Os números foram colhidos do dia 30 de junho até a última segunda-feira, sempre no período das 8h às 14h e somente nos dias úteis.
O objetivo do levantamento é tentar encontrar uma maneira de reduzir esse tipo de brincadeira que atrapalha o atendimento de quem de fato necessita dos serviços prestados pela PM e Bombeiros.
A ideia é fazer contatos telefônicos com os números identificados e explicar os prejuízos e as consequências da atitude.
“No 8º BPM os trotes são geralmente realizados por crianças que usam telefones fixos e celulares. Nesses casos eu retorno a ligação na hora do almoço e falo com os pais. Com essa medida já houve uma diminuição de trotes. Já a situação no Corpo de Bombeiros é diferente. As ligações são feitas de telefones públicos e isso dificulta o contato com a pessoa que faz o trote”, disse a estagiária Geovana Fonseca Santiago.
PUNIÇÃO – Com esse mapeamento já é possível saber quais são e onde estão os telefones e os horários mais comuns dos trotes. Essa informação será útil para possíveis detenções, uma vez que não foi descartada a hipótese de policiais a paisana deterem os infratores.
“Não queremos chegar a esse extremo. Esperamos que as pessoas tenham consciência do mal provocado quando é realizado um trote. O maior prejudicado é a própria comunidade que pode ter o atraso num atendimento por causa de uma brincadeira que não tem a menor graça”, disse tenente Ricardo Cesar Gral, responsável pela seção de Comunicação Social do 8º BPM.