Autoridades destacam momento histórico com a retomada das obras do hospital
Um momento histórico, com importância estratégica para toda a região. Assim as autoridades e lideranças definiram a assinatura da ordem de serviço para a retomada da construção da Santa Casa Unidade Morumbi (antigo Hospital Noroeste). O ato público foi ontem pela manhã e a expectativa é concluir a obra no ano que vem.
O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, falou da importância da Santa Casa para o Governo por se tratar de um parceiro indispensável.
Ele pediu atenção para o projeto regional de desenvolvimento da medicina pública, especialmente geração de novos leitos. Em Umuarama serão mais 200 leitos e em Maringá outros 100 leitos hospitalares.
Depois de concluído, o Hospital Noroeste vai ofertar 100 leitos, além de dez vagas de UTI e outras dez de psiquiatria. Serão investidos R$ 9,5 milhões, sendo R$ 500 mil a título de contrapartida da Santa Casa. Caputo Neto também falou de outras conquistas.
O secretário afirmou que o Governo do Estado não discrimina cidades, independente do partido do prefeito. Citou casos na região de atendimento a prefeitos de partidos da oposição. E nominou o PT.
Ainda na estrutura pública de saúde comemorou os resultados do Centro de Oftalmologia. A unidade está chegando a 600 atendimentos mês, antecipando uma meta para 2015.
No mesmo ato de assinatura da ordem de serviço, Caputo Neto assinou repasse de R$ 630 mil (já na conta da Santa Casa), verba para equipamentos do novo Pronto Socorro (PS) e para a compra de um arco cirúrgico novo.
O PS é também investimento público de R$ 1.097.000,00 e deve ser concluído em setembro. Vai passar de quatro para 16 leitos e terá duas salas de emergência, o dobro da capacidade atual.
O secretário citou ainda conquistas dos últimos anos, incluindo a UTI Neonatal, queda nos índices de mortalidade materna e infantil, dentre outros procedimentos que se tornaram referência, tais como a operação do SAMU e o socorro aéreo, implantado recentemente. O SAMU regional já fez mais de dez mil atendimentos.
POLÍTICA – Sem citar nomes, o secretário Caputo Neto deu também um tom político ao evento. Comparou ações atuais com as de governos anteriores. Também citou críticas da oposição de que sua vinda seria apenas um ato político.
Justifica que esteve mais de uma dezena de vezes em Paranavaí e sempre trazendo benefícios. O maior deles, opina, a retomada das obras do hospital. Aproveitou a proximidade com a o campus da Unespar para relembrar a vinda da sede da reitoria da instituição.
LIDERANÇAS REGIONAIS – Em nome dos prefeitos da região, o presidente da Amunpar – Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense, José Maria Pereira Fernandes, destacou a importância das obras reiniciadas. Também deu um tom político ao pedir a comparação do que está sendo feito e alertando para “as críticas que já começaram”. Ele disse que a região Noroeste já não é pobre como há alguns anos. Segundo o presidente, fruto de nova visão e de investimentos.
PARANAVAÍ – O prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti, usou alguns números para mostrar a importância do empreendimento. Homenageou os antigos acionistas do Hospital Noroeste, que abriram mão de um capital que, se corrigido, chega a R$ 10 milhões (em valores nominais são R$ 4,5 milhões). São mais de dois mil acionistas, entre grandes pequenos investidores.
Depois de concluído, o hospital vai atender pelo serviço público uma população de quase 300 mil pessoas. Apenas trabalhando na nova unidade serão 400 funcionários. Ele pediu atenção para o fato de que a Santa Casa será a segunda maior folha pública (de pagamento) na região. Serão mais de 800 colaboradores nas duas unidades.
PRESIDENTE – O presidente da Santa Casa de Paranavaí, Renato Platz Guimarães, focou em agradecimentos. Falou do desafio que foi a legalização do processo que culminou na retomada das obras.
Demonstrou confiança de que a nova estrutura vá resolver o problema grave da falta de leitos hospitalares na região. Nos dias atuais a Santa Casa opera com lotação de 100%, até acima disso em alguns dias. Advertiu que o desafio de administrar a Santa Casa se tornará ainda maior com a nova estrutura.
INVESTIDORES – O médico Jorge Pelisson falou em nome dos investidores. Ele citou o desprendimento, já que todos abriram mão do capital investido para tornar possível o repasse à Santa Casa e consequente retomada das obras.
Pelisson também analisa como sendo fundamental a participação dos governo estadual e municipal na viabilização do projeto. Sobre a importância do hospital, resumiu: “É a segurança das nossas famílias”. Lideranças regionais, incluindo seis prefeitos, secretários de saúde e vereadores prestigiaram o ato de ordem de serviço.
O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, falou da importância da Santa Casa para o Governo por se tratar de um parceiro indispensável.
Ele pediu atenção para o projeto regional de desenvolvimento da medicina pública, especialmente geração de novos leitos. Em Umuarama serão mais 200 leitos e em Maringá outros 100 leitos hospitalares.
Depois de concluído, o Hospital Noroeste vai ofertar 100 leitos, além de dez vagas de UTI e outras dez de psiquiatria. Serão investidos R$ 9,5 milhões, sendo R$ 500 mil a título de contrapartida da Santa Casa. Caputo Neto também falou de outras conquistas.
O secretário afirmou que o Governo do Estado não discrimina cidades, independente do partido do prefeito. Citou casos na região de atendimento a prefeitos de partidos da oposição. E nominou o PT.
Ainda na estrutura pública de saúde comemorou os resultados do Centro de Oftalmologia. A unidade está chegando a 600 atendimentos mês, antecipando uma meta para 2015.
No mesmo ato de assinatura da ordem de serviço, Caputo Neto assinou repasse de R$ 630 mil (já na conta da Santa Casa), verba para equipamentos do novo Pronto Socorro (PS) e para a compra de um arco cirúrgico novo.
O PS é também investimento público de R$ 1.097.000,00 e deve ser concluído em setembro. Vai passar de quatro para 16 leitos e terá duas salas de emergência, o dobro da capacidade atual.
O secretário citou ainda conquistas dos últimos anos, incluindo a UTI Neonatal, queda nos índices de mortalidade materna e infantil, dentre outros procedimentos que se tornaram referência, tais como a operação do SAMU e o socorro aéreo, implantado recentemente. O SAMU regional já fez mais de dez mil atendimentos.
POLÍTICA – Sem citar nomes, o secretário Caputo Neto deu também um tom político ao evento. Comparou ações atuais com as de governos anteriores. Também citou críticas da oposição de que sua vinda seria apenas um ato político.
Justifica que esteve mais de uma dezena de vezes em Paranavaí e sempre trazendo benefícios. O maior deles, opina, a retomada das obras do hospital. Aproveitou a proximidade com a o campus da Unespar para relembrar a vinda da sede da reitoria da instituição.
LIDERANÇAS REGIONAIS – Em nome dos prefeitos da região, o presidente da Amunpar – Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense, José Maria Pereira Fernandes, destacou a importância das obras reiniciadas. Também deu um tom político ao pedir a comparação do que está sendo feito e alertando para “as críticas que já começaram”. Ele disse que a região Noroeste já não é pobre como há alguns anos. Segundo o presidente, fruto de nova visão e de investimentos.
PARANAVAÍ – O prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti, usou alguns números para mostrar a importância do empreendimento. Homenageou os antigos acionistas do Hospital Noroeste, que abriram mão de um capital que, se corrigido, chega a R$ 10 milhões (em valores nominais são R$ 4,5 milhões). São mais de dois mil acionistas, entre grandes pequenos investidores.
Depois de concluído, o hospital vai atender pelo serviço público uma população de quase 300 mil pessoas. Apenas trabalhando na nova unidade serão 400 funcionários. Ele pediu atenção para o fato de que a Santa Casa será a segunda maior folha pública (de pagamento) na região. Serão mais de 800 colaboradores nas duas unidades.
PRESIDENTE – O presidente da Santa Casa de Paranavaí, Renato Platz Guimarães, focou em agradecimentos. Falou do desafio que foi a legalização do processo que culminou na retomada das obras.
Demonstrou confiança de que a nova estrutura vá resolver o problema grave da falta de leitos hospitalares na região. Nos dias atuais a Santa Casa opera com lotação de 100%, até acima disso em alguns dias. Advertiu que o desafio de administrar a Santa Casa se tornará ainda maior com a nova estrutura.
INVESTIDORES – O médico Jorge Pelisson falou em nome dos investidores. Ele citou o desprendimento, já que todos abriram mão do capital investido para tornar possível o repasse à Santa Casa e consequente retomada das obras.
Pelisson também analisa como sendo fundamental a participação dos governo estadual e municipal na viabilização do projeto. Sobre a importância do hospital, resumiu: “É a segurança das nossas famílias”. Lideranças regionais, incluindo seis prefeitos, secretários de saúde e vereadores prestigiaram o ato de ordem de serviço.