Trânsito de carroças e animais soltos na área urbana preocupam o prefeito
O prefeito Rogério Lorenzetti encaminhou um memorando à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e à Vigilância em Saúde determinando providências quanto ao trânsito de carroças e animais de grande porte soltos na área urbana.
No documento, Lorenzetti afirma ser necessária adoção de logística para recolhimento dos animais e penalização, na forma da lei, dos proprietários.
Quanto ao trânsito de carroças, o administrador determina que seja enviado um projeto de lei à Câmara Municipal para dar solução definitiva à questão e que, concomitantemente, sejam desenvolvidas ações na área da assistência social, previdência e Agência do Trabalhador no sentido de garantir assistência aos trabalhadores que dependam da atividade.
O prefeito considera importante abrir a discussão não só junto a Câmara, mas junto os interessados, os carroceiros, e à Sociedade Protetora dos Animais, e promover audiências públicas sobre o assunto, tendo em vista que outras cidades, como Londrina, já criaram dispositivo legal determinando prazos para o fim da circulação de carroças na área urbana.
O secretário de Meio Ambiente, Edson Hedler, explica que a presença permanente de cavalos em áreas públicas é motivo de preocupação por diversos motivos.
“Primeiro tem a questão do risco sanitário e das zoonoses (doenças). Depois vem a questão dos maus tratos aos animais, já que muitos deles transportam um peso excedente ao que podem suportar e chegam a trabalhar 10 e até 12 horas por dia, sem falar na segurança no trânsito, já que muitas carroças são conduzidas por jovens e até crianças. Por fim, tem ainda a destinação irregular dos resíduos sólidos, que é um risco para a saúde e algo de difícil fiscalização, uma vez que muitos carroceiros não possuem nenhum documento”, observa Hedler.
No documento, Lorenzetti afirma ser necessária adoção de logística para recolhimento dos animais e penalização, na forma da lei, dos proprietários.
Quanto ao trânsito de carroças, o administrador determina que seja enviado um projeto de lei à Câmara Municipal para dar solução definitiva à questão e que, concomitantemente, sejam desenvolvidas ações na área da assistência social, previdência e Agência do Trabalhador no sentido de garantir assistência aos trabalhadores que dependam da atividade.
O prefeito considera importante abrir a discussão não só junto a Câmara, mas junto os interessados, os carroceiros, e à Sociedade Protetora dos Animais, e promover audiências públicas sobre o assunto, tendo em vista que outras cidades, como Londrina, já criaram dispositivo legal determinando prazos para o fim da circulação de carroças na área urbana.
O secretário de Meio Ambiente, Edson Hedler, explica que a presença permanente de cavalos em áreas públicas é motivo de preocupação por diversos motivos.
“Primeiro tem a questão do risco sanitário e das zoonoses (doenças). Depois vem a questão dos maus tratos aos animais, já que muitos deles transportam um peso excedente ao que podem suportar e chegam a trabalhar 10 e até 12 horas por dia, sem falar na segurança no trânsito, já que muitas carroças são conduzidas por jovens e até crianças. Por fim, tem ainda a destinação irregular dos resíduos sólidos, que é um risco para a saúde e algo de difícil fiscalização, uma vez que muitos carroceiros não possuem nenhum documento”, observa Hedler.