Prefeitura propõe mudança na utilização do antigo IBC
O Prefeitura de Paranavaí encaminhou para a Superintendência de Patrimônio da União uma proposta de mudança na utilização dos barracões do extinto IBC (Instituto Brasileiro do Café).
Na concessão anterior, os espaços devem ser utilizados para o setor metalomecânico. O objetivo é ampliar para centro de emprego e renda, abrigando os variados segmentos industriais.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli, confirma o envio da correspondência para a Superintendência em Curitiba, que, por sua vez, repassou para Brasília. A alteração se faz necessária antes de nova licitação, evitando qualquer ato irregular, como já ocorreu em outros centros, detalha.
Scarabelli lembra que no ano passado houve tentativa de licitar exclusivamente com o setor metalomecânico. Porém, não houve interessados, caracterizando uma licitação deserta.
Com isso, a necessidade de busca por outro formato, mais amplo, que atendesse à classe empresarial. Uma das dificuldades das empresas interessadas foi o custo da adequação dos espaços.
O novo modelo vai manter o critério para a licitação: maior oferta de empregos. Preenchendo os quesitos, ganha o espaço a empresa que ofertar mais postos de trabalho.
Outra particularidade do convênio firmado é que há necessidade de pagamento de aluguel. Toda a estrutura custa R$ 11.500,00, verba a ser rateada entre os vencedores. O recurso é repassado mensalmente para a União. O convênio foi firmado em 2013.
Na concessão anterior, os espaços devem ser utilizados para o setor metalomecânico. O objetivo é ampliar para centro de emprego e renda, abrigando os variados segmentos industriais.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli, confirma o envio da correspondência para a Superintendência em Curitiba, que, por sua vez, repassou para Brasília. A alteração se faz necessária antes de nova licitação, evitando qualquer ato irregular, como já ocorreu em outros centros, detalha.
Scarabelli lembra que no ano passado houve tentativa de licitar exclusivamente com o setor metalomecânico. Porém, não houve interessados, caracterizando uma licitação deserta.
Com isso, a necessidade de busca por outro formato, mais amplo, que atendesse à classe empresarial. Uma das dificuldades das empresas interessadas foi o custo da adequação dos espaços.
O novo modelo vai manter o critério para a licitação: maior oferta de empregos. Preenchendo os quesitos, ganha o espaço a empresa que ofertar mais postos de trabalho.
Outra particularidade do convênio firmado é que há necessidade de pagamento de aluguel. Toda a estrutura custa R$ 11.500,00, verba a ser rateada entre os vencedores. O recurso é repassado mensalmente para a União. O convênio foi firmado em 2013.