Vigilância em Saúde desenvolve ações para combater maus-tratos a animais
No início desta semana, Merciliana Aparecida dos Santos Souza recebeu uma denúncia relativa a maus-tratos a animais, no Conjunto Habitacional Ettore Giovine, em Paranavaí. A coordenadora do Departamento de Zoonose, da Vigilância em Saúde, foi até o local e constatou a veracidade da informação.
Os dois cachorros (uma fêmea e um macho) foram levados para a sede da Sociedade Protetora dos Animais de Paranavaí (Spap), onde já estão recebendo os cuidados necessários. “Noventa e cinco por cento das denúncias que recebemos são de maus-tratos que os animais sofrem dentro de casa”, estimou Merciliana.
Para evitar que casos assim se repitam, uma série de ações está sendo coordenada pelo Departamento de Zoonose da Prefeitura de Paranavaí. A primeira, em fase de conclusão, é o levantamento de quantos são e onde estão os animais de pequeno porte (cães e gatos), além de cavalos e vacas.
#IMG02Em números preliminares, a coordenadora de Zoonose disse que a média é de três animais por residência, considerando caninos e felinos. O cadastramento servirá como base para que novos estudos sejam feitos na cidade, por exemplo, para a implantação de programas de vacinação e castração dos animais.
Outra proposta da equipe da Vigilância em Saúde é organizar palestras educativas e distribuição de materiais com informações sobre os cuidados de que os animais necessitam. A ideia é conscientizar a população para que os índices de maus-tratos sejam reduzidos em Paranavaí.
CAVALOS – Para amenizar os problemas causados por cavalos soltos nas ruas da cidade, o Departamento de Zoonose também está iniciando um trabalho de identificação dos animais, fotografando, listando as características físicas e fazendo diagnósticos sobre as condições de saúde. Quando possível, fazem a identificação do proprietário.
A partir de então, terá início outra ação voltada para os cuidados com equinos e bovinos. Na primeira etapa, os donos serão orientados. Depois, os que não mantiverem seus animais presos corretamente poderão ser notificados e terão os bichos apreendidos.
Mas para que esta etapa possa ser colocada em prática, é preciso ampliar as instalações da Spap, que abriga mais de 30 cavalos. Por isso, disse o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, a intenção é ampliar o convênio mantido entre a Administração Municipal, a entidade que assiste os animais e a Viapar.
Por enquanto, o que se sabe é que os pontos mais críticos, ou seja, onde mais se registram casos de equinos soltos em vias públicas, são os Jardins Santos Dumont, Morumbi e São Jorge e a Vila Operária.
SERVIÇO – Para denunciar casos de maus-tratos a animais ou informar sobre animais soltos em vias públicas, basta ligar para a Ouvidoria Municipal, no 156, ou para a Vigilância em Saúde, no (44) 3902-3700.
Os dois cachorros (uma fêmea e um macho) foram levados para a sede da Sociedade Protetora dos Animais de Paranavaí (Spap), onde já estão recebendo os cuidados necessários. “Noventa e cinco por cento das denúncias que recebemos são de maus-tratos que os animais sofrem dentro de casa”, estimou Merciliana.
Para evitar que casos assim se repitam, uma série de ações está sendo coordenada pelo Departamento de Zoonose da Prefeitura de Paranavaí. A primeira, em fase de conclusão, é o levantamento de quantos são e onde estão os animais de pequeno porte (cães e gatos), além de cavalos e vacas.
#IMG02Em números preliminares, a coordenadora de Zoonose disse que a média é de três animais por residência, considerando caninos e felinos. O cadastramento servirá como base para que novos estudos sejam feitos na cidade, por exemplo, para a implantação de programas de vacinação e castração dos animais.
Outra proposta da equipe da Vigilância em Saúde é organizar palestras educativas e distribuição de materiais com informações sobre os cuidados de que os animais necessitam. A ideia é conscientizar a população para que os índices de maus-tratos sejam reduzidos em Paranavaí.
CAVALOS – Para amenizar os problemas causados por cavalos soltos nas ruas da cidade, o Departamento de Zoonose também está iniciando um trabalho de identificação dos animais, fotografando, listando as características físicas e fazendo diagnósticos sobre as condições de saúde. Quando possível, fazem a identificação do proprietário.
A partir de então, terá início outra ação voltada para os cuidados com equinos e bovinos. Na primeira etapa, os donos serão orientados. Depois, os que não mantiverem seus animais presos corretamente poderão ser notificados e terão os bichos apreendidos.
Mas para que esta etapa possa ser colocada em prática, é preciso ampliar as instalações da Spap, que abriga mais de 30 cavalos. Por isso, disse o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, a intenção é ampliar o convênio mantido entre a Administração Municipal, a entidade que assiste os animais e a Viapar.
Por enquanto, o que se sabe é que os pontos mais críticos, ou seja, onde mais se registram casos de equinos soltos em vias públicas, são os Jardins Santos Dumont, Morumbi e São Jorge e a Vila Operária.
SERVIÇO – Para denunciar casos de maus-tratos a animais ou informar sobre animais soltos em vias públicas, basta ligar para a Ouvidoria Municipal, no 156, ou para a Vigilância em Saúde, no (44) 3902-3700.