Cinco casos de hanseníase foram registrados neste ano
Cinco novos casos de hanseníase foram registrados no Sistema Integrado de Atendimento Integrado em Saúde (Sinas) de Paranavaí, em 2014. O número é considerado baixo, mas não significa que não existam mais pessoas com a doença.
A coordenadora do Sinas, Marielza Sestário Pinheiro, disse que não é possível afirmar se a pequena quantidade de pacientes é resultado da redução nos diagnósticos ou se os doentes não estão buscando ajuda médica para fazer o tratamento.
Nesse sentido, o trabalho dos agentes comunitários de saúde é fundamental. No contato diário com os moradores, eles podem orientar as pessoas que têm manchas na pele, para que se dirijam a uma unidade básica de saúde e consultem o médico.
“Os agentes comunitários de saúde fazem o trabalho de porta em porta, então, quanto mais informações tiverem sobre a hanseníase, mas fácil será observar os pacientes”, disse Marielza, justificando a realização de uma capacitação para os profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família (ESF).
Na tarde de ontem foi a vez dos agentes e dos técnicos em enfermagem. Hoje, as orientações sobre a doença será dirigida aos médicos e enfermeiros da rede municipal de saúde. A capacitação será às 14 horas, na sede da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap).
#IMG02A DOENÇA – Hanseníase é uma doença é uma doença infecciosa e contagiosa cuja evolução depende das características do sistema imunológico do paciente. Causada por bacilos, pode provocar a atrofia dos músculos e deixar sequelas irreversíveis.
Entre os sintomas da hanseníase estão: sensação de formigamento, dormência nas extremidades, manchas brancas ou avermelhadas, perda de sensibilidade ao calor, ao frio à dor e ao tato. Além disso, podem surgir caroços e placas em qualquer parte do corpo.
TRATAMENTO – Os pacientes com hanseníase recebem o tratamento gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Dependendo do estágio da doença, pode durar seis meses ou um ano, mas o mais importante é que o médico seja procurado o mais rapidamente possível.
Marielza afirmou: “Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais eficiente será o tratamento, evitando que a hanseníase deixe sequelas no paciente”. A coordenadora do Sinas destacou que, assim, a doença não evolui e não é transmitida. Vale destacar que a hanseníase tem cura.
A coordenadora do Sinas, Marielza Sestário Pinheiro, disse que não é possível afirmar se a pequena quantidade de pacientes é resultado da redução nos diagnósticos ou se os doentes não estão buscando ajuda médica para fazer o tratamento.
Nesse sentido, o trabalho dos agentes comunitários de saúde é fundamental. No contato diário com os moradores, eles podem orientar as pessoas que têm manchas na pele, para que se dirijam a uma unidade básica de saúde e consultem o médico.
“Os agentes comunitários de saúde fazem o trabalho de porta em porta, então, quanto mais informações tiverem sobre a hanseníase, mas fácil será observar os pacientes”, disse Marielza, justificando a realização de uma capacitação para os profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família (ESF).
Na tarde de ontem foi a vez dos agentes e dos técnicos em enfermagem. Hoje, as orientações sobre a doença será dirigida aos médicos e enfermeiros da rede municipal de saúde. A capacitação será às 14 horas, na sede da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap).
#IMG02A DOENÇA – Hanseníase é uma doença é uma doença infecciosa e contagiosa cuja evolução depende das características do sistema imunológico do paciente. Causada por bacilos, pode provocar a atrofia dos músculos e deixar sequelas irreversíveis.
Entre os sintomas da hanseníase estão: sensação de formigamento, dormência nas extremidades, manchas brancas ou avermelhadas, perda de sensibilidade ao calor, ao frio à dor e ao tato. Além disso, podem surgir caroços e placas em qualquer parte do corpo.
TRATAMENTO – Os pacientes com hanseníase recebem o tratamento gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Dependendo do estágio da doença, pode durar seis meses ou um ano, mas o mais importante é que o médico seja procurado o mais rapidamente possível.
Marielza afirmou: “Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais eficiente será o tratamento, evitando que a hanseníase deixe sequelas no paciente”. A coordenadora do Sinas destacou que, assim, a doença não evolui e não é transmitida. Vale destacar que a hanseníase tem cura.