Adapar alerta para necessidade de comprovar vacinação do rebanho
Não basta vacinar o rebanho bovino contra a febre aftosa. É preciso comprovar com entrega de documento na Unidade Local de Sanidade Veterinária – Ulsa. O alerta é da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Adapar. A comprovação deve ser apresentada até o próximo dia 30, prazo final para a imunização.
Quem não comprovar está sujeito a uma multa de R$ 105,00 por animal. Nesta etapa deverão ser vacinados os animais com até 24 meses de vida. Na região são cerca de 400 mil cabeças nesta faixa, informa o superintendente regional da Adapar, Carlos Costa.
Até ontem apenas 35% já haviam apresentado comprovação. Mas, o número de imunização é maior, complementa Carlos Costa. Isso porque a venda de vacina também é controlada e mostra índices superiores.
O sistema de comprovação é simples. Na hora de comprar as doses, o pecuarista precisa pedir a nota e o comprovante, que deverá ser preenchido após a vacinação dos animais.
Outra possibilidade é que o produtor, ao fazer a compra das vacinas, solicite que o atendente da loja agropecuária faça a inserção dos dados cadastrais no sistema informatizado da Adapar. No passo seguinte o próprio pecuarista fará a comprovação online.
Vacinar o rebanho bovino é estratégico na meta do Estado do Paraná de se tornar área livre de aftosa sem vacinação (atualmente é área livre com vacina). A proposta está em execução. Um passo importante é a contratação de novos profissionais, expandindo a fiscalização através das barreiras sanitárias.
O último foco de febre aftosa no Estado foi verificado em 1994, quando houve o efetivo isolamento do vírus da doença. Entre os anos 2005 e 2006 houve grande repercussão com os casos registrados em Amaporã.
Porém, na oportunidade não houve o isolamento do vírus e nem as lesões no rebanho. Todos os procedimentos foram adotados, pois houve o chamado vínculo epidemiológico, com o rebanho afetado tendo contato com animais de outra região.
Na ocasião foi um grande prejuízo econômico e de rebanho, uma vez que os animais com suspeita da doença tiveram que ser sacrificados, como determinam as regras de sanidade nestes casos.
Quem não comprovar está sujeito a uma multa de R$ 105,00 por animal. Nesta etapa deverão ser vacinados os animais com até 24 meses de vida. Na região são cerca de 400 mil cabeças nesta faixa, informa o superintendente regional da Adapar, Carlos Costa.
Até ontem apenas 35% já haviam apresentado comprovação. Mas, o número de imunização é maior, complementa Carlos Costa. Isso porque a venda de vacina também é controlada e mostra índices superiores.
O sistema de comprovação é simples. Na hora de comprar as doses, o pecuarista precisa pedir a nota e o comprovante, que deverá ser preenchido após a vacinação dos animais.
Outra possibilidade é que o produtor, ao fazer a compra das vacinas, solicite que o atendente da loja agropecuária faça a inserção dos dados cadastrais no sistema informatizado da Adapar. No passo seguinte o próprio pecuarista fará a comprovação online.
Vacinar o rebanho bovino é estratégico na meta do Estado do Paraná de se tornar área livre de aftosa sem vacinação (atualmente é área livre com vacina). A proposta está em execução. Um passo importante é a contratação de novos profissionais, expandindo a fiscalização através das barreiras sanitárias.
O último foco de febre aftosa no Estado foi verificado em 1994, quando houve o efetivo isolamento do vírus da doença. Entre os anos 2005 e 2006 houve grande repercussão com os casos registrados em Amaporã.
Porém, na oportunidade não houve o isolamento do vírus e nem as lesões no rebanho. Todos os procedimentos foram adotados, pois houve o chamado vínculo epidemiológico, com o rebanho afetado tendo contato com animais de outra região.
Na ocasião foi um grande prejuízo econômico e de rebanho, uma vez que os animais com suspeita da doença tiveram que ser sacrificados, como determinam as regras de sanidade nestes casos.