Mãe e filha estão desaparecidas há mais de 100 dias
Completam-se hoje 102 dias do desaparecimento de Patrícia Barbosa Pereira, 28 anos, e sua filha de seis meses. Elas saíram de casa no dia 6 de janeiro para irem a um posto de vacinação e não voltaram mais para a residência no Jardim Morumbi, em Paranavaí. O caso continua sem solução.
De acordo com o delegado Gustavo Bianchi, nenhum indício de crime foi encontrado até o momento. “Não existe prova material e nem mesmo testemunhal sobre um possível crime. Estamos trabalhando com todas as hipóteses e nem o fato de ela ter desaparecido voluntariamente foi descartado”.
DENÚNCIAS – O delegado explicou que no início das investigações foram feitas diversas denúncias através do telefone 181. Com o passar dos dias as ligações foram diminuindo.
Os investigadores que cuidam do sumiço já trabalharam em diversas hipóteses de crimes, porém, nenhuma foi confirmada. Houve quebra de sigilo telefônico de diversas pessoas e nada de errado foi encontrado.
Bianchi informou que não há previsão para a conclusão do caso que até o momento é tratado apenas como desaparecimento. “Nossos investigadores ainda estão fazendo diligências e precisamos do apoio da população que pode fazer denúncias sem serem identificados”, concluiu o delegado.
FAMÍLIA – O irmão de Patrícia, Diego Barbosa, 22 anos, disse que a família mantém esperanças nas investigações. “Colocamos esse caso nas mãos de Deus. Confiamos no trabalho da polícia e acreditamos que ainda vão encontrar elas com vida”.
Porém, o jovem afirmou que há necessidade de ter mais informações para a investigação evoluir. Barbosa explicou que no início as pessoas colaboravam e repassavam mais pistas para a polícia.
“Hoje estamos divulgando as fotos nas redes sociais. Infelizmente o caso acaba caindo no esquecimento das pessoas. Espero que com essa matéria volte a ter mais denúncias para o 181”, falou o irmão da vítima.
HISTÓRIA – No dia do desaparecimento a jovem estava com uma bolsa de bebê, cor rosa e alças marrom. Patrícia vestia uma saia jeans e blusa azul. Ela saiu de casa para levar a filha para vacinar. No dia ela tinha apenas o dinheiro da passagem.
De acordo com o delegado Gustavo Bianchi, nenhum indício de crime foi encontrado até o momento. “Não existe prova material e nem mesmo testemunhal sobre um possível crime. Estamos trabalhando com todas as hipóteses e nem o fato de ela ter desaparecido voluntariamente foi descartado”.
DENÚNCIAS – O delegado explicou que no início das investigações foram feitas diversas denúncias através do telefone 181. Com o passar dos dias as ligações foram diminuindo.
Os investigadores que cuidam do sumiço já trabalharam em diversas hipóteses de crimes, porém, nenhuma foi confirmada. Houve quebra de sigilo telefônico de diversas pessoas e nada de errado foi encontrado.
Bianchi informou que não há previsão para a conclusão do caso que até o momento é tratado apenas como desaparecimento. “Nossos investigadores ainda estão fazendo diligências e precisamos do apoio da população que pode fazer denúncias sem serem identificados”, concluiu o delegado.
FAMÍLIA – O irmão de Patrícia, Diego Barbosa, 22 anos, disse que a família mantém esperanças nas investigações. “Colocamos esse caso nas mãos de Deus. Confiamos no trabalho da polícia e acreditamos que ainda vão encontrar elas com vida”.
Porém, o jovem afirmou que há necessidade de ter mais informações para a investigação evoluir. Barbosa explicou que no início as pessoas colaboravam e repassavam mais pistas para a polícia.
“Hoje estamos divulgando as fotos nas redes sociais. Infelizmente o caso acaba caindo no esquecimento das pessoas. Espero que com essa matéria volte a ter mais denúncias para o 181”, falou o irmão da vítima.
HISTÓRIA – No dia do desaparecimento a jovem estava com uma bolsa de bebê, cor rosa e alças marrom. Patrícia vestia uma saia jeans e blusa azul. Ela saiu de casa para levar a filha para vacinar. No dia ela tinha apenas o dinheiro da passagem.