Mato alto dificulta passagem de pedestres em calçadas de Paranavaí
Não são raras as vezes em que um personagem de filme de suspense entra em uma propriedade rural e foge do perseguidor no meio de uma plantação alta, na tentativa de não ser visto pelo algoz. Nem sempre o final da cena é favorável à vítima, que acaba sendo encontrada e capturada.
Mas não é preciso ir até Hollywood para se deparar com um cenário semelhante aos retratados na ficção. Em Paranavaí, por exemplo, é possível ver corredores de plantações em plena área urbana. Não se trata, no entanto, de cultivos agrícolas, mas do mato tomando conta de terrenos e calçadas públicas.
Na Rua Joaquim Castella, no Jardim Ipê, o matagal ao lado de um terreno baldio cresceu tanto que quase encobre uma pessoa adulta. Andar por ali à noite pode ser tão emocionante e perigoso quanto o que é mostrado nas obras cinematográficas.
Outra situação complicada pode ser vista na Rua Antônio Custódio dos Santos Junior, no Jardim Santos Dumont. O pedestre anda pela calçada até certo ponto, mas precisa ir para a rua se quiser desviar do matagal que sai de um terreno baldio e chega a invadir a via pública.
O chefe do Departamento de Fiscalização de Obras e Posturas da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Éder Mendonça, disse que as principais dificuldades para os pedestres são os materiais de construção depositados de forma irregular nas calçadas.
Mas a falta de roçada também está na lista de problemas, por isso, a equipe da Sedur intensificará a fiscalização sobre o uso correto e a conservação dos passeios públicos. A medida cumpre uma recomendação do Ministério Público Estadual, que visa a melhoria da acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em todos os bairros e área central de Paranavaí.
De acordo com Mendonça, os proprietários de imóveis que não mantiverem as calçadas em estado adequado para a passagem de pedestres poderão ser notificados.
A partir daí, terão 15 dias para fazerem as mudanças necessárias, e, se isso não acontecer, será multado em R$ 600. Além da multa, o proprietário será responsável pelo ressarcimento dos custos, caso esta seja executada pelo município. O valor irá variar de acordo com o tamanho da área recuperada.
Sobre as situações retratadas nesta matéria, tentamos contato com o secretário interino de Meio Ambiente, Edson Hedler, mas ele não foi encontrado para comentar sobre os trabalhos de roçada nas calçadas de Paranavaí.
Mas não é preciso ir até Hollywood para se deparar com um cenário semelhante aos retratados na ficção. Em Paranavaí, por exemplo, é possível ver corredores de plantações em plena área urbana. Não se trata, no entanto, de cultivos agrícolas, mas do mato tomando conta de terrenos e calçadas públicas.
Na Rua Joaquim Castella, no Jardim Ipê, o matagal ao lado de um terreno baldio cresceu tanto que quase encobre uma pessoa adulta. Andar por ali à noite pode ser tão emocionante e perigoso quanto o que é mostrado nas obras cinematográficas.
Outra situação complicada pode ser vista na Rua Antônio Custódio dos Santos Junior, no Jardim Santos Dumont. O pedestre anda pela calçada até certo ponto, mas precisa ir para a rua se quiser desviar do matagal que sai de um terreno baldio e chega a invadir a via pública.
O chefe do Departamento de Fiscalização de Obras e Posturas da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Éder Mendonça, disse que as principais dificuldades para os pedestres são os materiais de construção depositados de forma irregular nas calçadas.
Mas a falta de roçada também está na lista de problemas, por isso, a equipe da Sedur intensificará a fiscalização sobre o uso correto e a conservação dos passeios públicos. A medida cumpre uma recomendação do Ministério Público Estadual, que visa a melhoria da acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em todos os bairros e área central de Paranavaí.
De acordo com Mendonça, os proprietários de imóveis que não mantiverem as calçadas em estado adequado para a passagem de pedestres poderão ser notificados.
A partir daí, terão 15 dias para fazerem as mudanças necessárias, e, se isso não acontecer, será multado em R$ 600. Além da multa, o proprietário será responsável pelo ressarcimento dos custos, caso esta seja executada pelo município. O valor irá variar de acordo com o tamanho da área recuperada.
Sobre as situações retratadas nesta matéria, tentamos contato com o secretário interino de Meio Ambiente, Edson Hedler, mas ele não foi encontrado para comentar sobre os trabalhos de roçada nas calçadas de Paranavaí.