Envolvido em furto de carro em concessionária continua preso
O homem de 37 anos, acusado de envolvimento no furto de um carro de concessionária em companhia de um menino de dez anos, continua preso. Até a manhã de ontem nenhum familiar havia procurado a Polícia para eventual assistência ao suspeito. Ele aparenta algum nível de deficiência intelectual.
O furto aconteceu no começo da tarde de anteontem em Paranavaí. O menino de dez anos pegou o carro zero km, avaliado em cerca de 80 mil, e saiu dirigindo, aproveitando-se de que a chave estava embaixo do banco. Ele guiou por alguns metros, subiu o canteiro e bateu na traseira de uma Van Ducato. O maior estava no banco do carona.
A dupla foi retida por funcionários da concessionária até a chegada da Polícia Militar. O menino prestou declarações e foi liberado para a família. Já o maior acabou autuado em flagrante e vai responder por furto e corrupção de menores, cujas penas somadas podem chegar a 12 anos de cadeia. Nas declarações nenhum deles assumiu a ideia de fazer o furto.
O delegado Gustavo Bianchi, que preside o inquérito, disse ontem que não recebeu nenhum documento atestando qualquer deficiência do suspeito detido. Mesmo que o laudo seja apresentado, não muda o inquérito, praticamente concluído. Em qualquer cenário, ainda que comprovada a deficiência, a decisão ficaria a cargo do Poder Judiciário.
O furto aconteceu no começo da tarde de anteontem em Paranavaí. O menino de dez anos pegou o carro zero km, avaliado em cerca de 80 mil, e saiu dirigindo, aproveitando-se de que a chave estava embaixo do banco. Ele guiou por alguns metros, subiu o canteiro e bateu na traseira de uma Van Ducato. O maior estava no banco do carona.
A dupla foi retida por funcionários da concessionária até a chegada da Polícia Militar. O menino prestou declarações e foi liberado para a família. Já o maior acabou autuado em flagrante e vai responder por furto e corrupção de menores, cujas penas somadas podem chegar a 12 anos de cadeia. Nas declarações nenhum deles assumiu a ideia de fazer o furto.
O delegado Gustavo Bianchi, que preside o inquérito, disse ontem que não recebeu nenhum documento atestando qualquer deficiência do suspeito detido. Mesmo que o laudo seja apresentado, não muda o inquérito, praticamente concluído. Em qualquer cenário, ainda que comprovada a deficiência, a decisão ficaria a cargo do Poder Judiciário.