Notificações de casos suspeitos de dengue já somam mais de 4.000 em toda a região
Desde o início do ano até a tarde de ontem, os 28 municípios que compõem a área de abrangência da 14ª Regional de Saúde somavam 4.013 notificações de casos suspeitos de dengue. Deste total, 2.501 foram confirmados, 746 tiveram resultados negativos e 766 ainda estão em fase de exames laboratoriais.
O município com maior incidência da doença é Nova Londrina, com 1.297 confirmações. Depois, aparecem: Marilena, com 745; Tamboara, com 126; Itaúna do Sul, com 66; Paranavaí, com 45; e Alto Paraná, com 35.
Os registros diários de casos de dengue revelam que ainda há circulação do vírus que provoca a doença. Significa que a epidemia de alguns municípios pode se alastrar para toda a região. Além disso, o alto índice de infestação pelo Aedes aegypti, o mosquito transmissor, aumenta a preocupação das autoridades.
Para se ter uma ideia da gravidade da situação, com exceção de Inajá, todos os municípios estão com percentual acima do estipulado pelo Ministério da Saúde como tolerável, que é de 1%. O mais alto foi identificado em Querência do Norte, 8,3%, ou seja, a cada 100 casas, oito têm focos do mosquito da dengue.
PARANAVAÍ – O número de notificações de casos suspeitos da doença em Paranavaí é de 434, sendo que 45 já foram confirmados. Outros 89 ainda não tiveram os exames laboratoriais concluídos. O restante, 300, foram negativados.
A preocupação recai sobre dois fatores. O primeiro é a circulação de pessoas de Paranavaí para municípios que enfrentam epidemia de dengue e vice-versa. O segundo ponto a ser considerado é o índice de infestação pelo Aedes aegypti: o último levantamento feito pela Vigilância em Saúde mostrou que são 2,2%.
O município com maior incidência da doença é Nova Londrina, com 1.297 confirmações. Depois, aparecem: Marilena, com 745; Tamboara, com 126; Itaúna do Sul, com 66; Paranavaí, com 45; e Alto Paraná, com 35.
Os registros diários de casos de dengue revelam que ainda há circulação do vírus que provoca a doença. Significa que a epidemia de alguns municípios pode se alastrar para toda a região. Além disso, o alto índice de infestação pelo Aedes aegypti, o mosquito transmissor, aumenta a preocupação das autoridades.
Para se ter uma ideia da gravidade da situação, com exceção de Inajá, todos os municípios estão com percentual acima do estipulado pelo Ministério da Saúde como tolerável, que é de 1%. O mais alto foi identificado em Querência do Norte, 8,3%, ou seja, a cada 100 casas, oito têm focos do mosquito da dengue.
PARANAVAÍ – O número de notificações de casos suspeitos da doença em Paranavaí é de 434, sendo que 45 já foram confirmados. Outros 89 ainda não tiveram os exames laboratoriais concluídos. O restante, 300, foram negativados.
A preocupação recai sobre dois fatores. O primeiro é a circulação de pessoas de Paranavaí para municípios que enfrentam epidemia de dengue e vice-versa. O segundo ponto a ser considerado é o índice de infestação pelo Aedes aegypti: o último levantamento feito pela Vigilância em Saúde mostrou que são 2,2%.