Regional faz capacitação para ampliar programa antitabagismo
A 14ª Regional de Saúde de Paranavaí realizou ontem capacitação com profissionais das cidades do Noroeste. O treinamento, realizado na sede da Amunpar – Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense – é requisito para a implantação do programa antitabagismo, política pública do Ministério da Saúde.
Coordenadora de saúde bucal e do programa antitabagismo, a dentista Fabrícia Martins Januário explica que atualmente apenas cinco cidades da região desenvolvem ações de combate ao hábito de fumar. Com a ampliação, 13 cidades passam a estar aptas.
O treinamento de um profissional de curso superior é item obrigatório para os municípios que pretendem ingressar no programa. Esse profissional não pode ser fumante.
Fabrícia concorda que o número de cidades integradas ainda será pequeno diante da gravidade do problema. A região conta com 28 cidades. A participação não é obrigatória, mas a inserção do município gera possibilidade de novas receitas. “A inserção fica a critério do gestor”, resume a dentista, que considera estratégico o engajamento no combate ao hábito de fumar.
O tabagismo gera números alarmantes:
Nove mortes por hora; 80 mil mortes por ano; 90% dos casos de câncer de pulmão; 80% dos enfisemas pulmonares; 25% dos infartos de miocárdio; 40% dos derrames cerebrais; 10 milhões de pessoas vão morrer nos próximos 30 anos, nas Américas; quatro milhões morrem por ano. (fonte: www.fiocruz.br)
Coordenadora de saúde bucal e do programa antitabagismo, a dentista Fabrícia Martins Januário explica que atualmente apenas cinco cidades da região desenvolvem ações de combate ao hábito de fumar. Com a ampliação, 13 cidades passam a estar aptas.
O treinamento de um profissional de curso superior é item obrigatório para os municípios que pretendem ingressar no programa. Esse profissional não pode ser fumante.
Fabrícia concorda que o número de cidades integradas ainda será pequeno diante da gravidade do problema. A região conta com 28 cidades. A participação não é obrigatória, mas a inserção do município gera possibilidade de novas receitas. “A inserção fica a critério do gestor”, resume a dentista, que considera estratégico o engajamento no combate ao hábito de fumar.
O tabagismo gera números alarmantes:
Nove mortes por hora; 80 mil mortes por ano; 90% dos casos de câncer de pulmão; 80% dos enfisemas pulmonares; 25% dos infartos de miocárdio; 40% dos derrames cerebrais; 10 milhões de pessoas vão morrer nos próximos 30 anos, nas Américas; quatro milhões morrem por ano. (fonte: www.fiocruz.br)