Professores estaduais param por tempo indeterminado
A partir de hoje, os professores da rede estadual de ensino estão em greve por tempo indeterminado. A estimativa é que pelo menos 70% dos cerca de 2.500 professores de toda a região participem do movimento.
“Os professores estão revoltados com a situação de desmonte em que as escolas públicas se encontram”, disse José Manoel de Souza, presidente da APP-Sindicato de Paranavaí.
A lista de reivindicações é ampla e inclui a complementação do tempo destinado às atividades fora da sala de aula. Atualmente, os professores da rede estadual dispõem de 30% de todo o tempo para a preparação das aulas e a correção das provas, por exemplo. A lei determina que sejam 33%.
O piso salarial pago pelo Governo do Estado também não é aceito pela categoria, por estar abaixo do valor nacional. Há, ainda, o pedido para que os funcionários das escolas recebam reajustes salariais no mesmo percentual do estabelecido para o piso regional.
De acordo com Souza, a qualidade do atendimento à saúde oferecido aos professores (e aos demais servidores estaduais) é outro motivo para o descontentamento da categoria. Sem contar o corte do auxílio-transporte para os funcionários com licença médica.
Na opinião do presidente da APP-Sindicato de Paranavaí, o Governo Estadual é neoliberal e se caracteriza pelas privatizações. “O Estado precisa ser amplo e ter políticas voltadas para o bem-estar da população, mas, aqui no Paraná, o governo tem agido como se fosse uma empresa, colocando os interesses econômicos à frente dos paranaenses”.
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO – A orientação repassada às diretorias das escolas estaduais pelo Núcleo Regional de Educação foi para que os professores que não aderirem à greve ministrem suas aulas normalmente, independentemente da quantidade de alunos nas salas.
Na tarde de ontem, a chefe do Núcleo Regional de Educação, Rosana Mulbarach de Lara, disse que só será possível avaliar o alcance da greve hoje, por isso, instruiu os pais para que levem os filhos às escolas, evitando que acumulem faltas desnecessárias. Segundo ela, em alguns estabelecimentos, a adesão será parcial.
FIM DA GREVE – O presidente da APP-Sindicato de Paranavaí explicou que ainda que o Governo do Estado sinalize com respostas positivas às reivindicações dos professores, a greve só terá fim após decisão tomada em assembleia. Assim que isso acontecer, o calendário para a reposição das aulas perdidas será definido.
“Os professores estão revoltados com a situação de desmonte em que as escolas públicas se encontram”, disse José Manoel de Souza, presidente da APP-Sindicato de Paranavaí.
A lista de reivindicações é ampla e inclui a complementação do tempo destinado às atividades fora da sala de aula. Atualmente, os professores da rede estadual dispõem de 30% de todo o tempo para a preparação das aulas e a correção das provas, por exemplo. A lei determina que sejam 33%.
O piso salarial pago pelo Governo do Estado também não é aceito pela categoria, por estar abaixo do valor nacional. Há, ainda, o pedido para que os funcionários das escolas recebam reajustes salariais no mesmo percentual do estabelecido para o piso regional.
De acordo com Souza, a qualidade do atendimento à saúde oferecido aos professores (e aos demais servidores estaduais) é outro motivo para o descontentamento da categoria. Sem contar o corte do auxílio-transporte para os funcionários com licença médica.
Na opinião do presidente da APP-Sindicato de Paranavaí, o Governo Estadual é neoliberal e se caracteriza pelas privatizações. “O Estado precisa ser amplo e ter políticas voltadas para o bem-estar da população, mas, aqui no Paraná, o governo tem agido como se fosse uma empresa, colocando os interesses econômicos à frente dos paranaenses”.
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO – A orientação repassada às diretorias das escolas estaduais pelo Núcleo Regional de Educação foi para que os professores que não aderirem à greve ministrem suas aulas normalmente, independentemente da quantidade de alunos nas salas.
Na tarde de ontem, a chefe do Núcleo Regional de Educação, Rosana Mulbarach de Lara, disse que só será possível avaliar o alcance da greve hoje, por isso, instruiu os pais para que levem os filhos às escolas, evitando que acumulem faltas desnecessárias. Segundo ela, em alguns estabelecimentos, a adesão será parcial.
FIM DA GREVE – O presidente da APP-Sindicato de Paranavaí explicou que ainda que o Governo do Estado sinalize com respostas positivas às reivindicações dos professores, a greve só terá fim após decisão tomada em assembleia. Assim que isso acontecer, o calendário para a reposição das aulas perdidas será definido.