Empreiteira interdita rua e comerciantes protestam
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Comerciantes da Rua Manoel Ribas protestaram ontem de manhã contra uma empreiteira que interditou a via com o objetivo de fazer recape asfáltico. Alegando prejuízos com a interdição, os comerciantes pediam que o serviço fosse executado à noite ou no final de semana. Explicaram que a interdição da via poderia causar redução nas vendas.
O representante da empreiteira insistia em iniciar o serviço, por causa do material que já estava preparado. O produto para o recape, depois de pronto, tem um prazo para ser aplicado, o que causaria prejuízo à empresa.
A informação é que o recape, no trecho entre as Ruas Minas Gerais e Avenida Paraná (três quadras) demoraria cerca de 4 horas.
Os comerciantes usaram carros para obstruir a passagem do caminhão da empreiteira, o clima ficou tenso e ouve bate-boca. O secretário de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito, Wesley Izidoro Pereira, tentou negociar uma solução e não obteve sucesso.
Os comerciantes abaixaram as porta de seus estabelecimentos e os funcionários também foram para a rua protestar, em apoio aos patrões. As vendedoras fizeram cartazes e lembraram que também estavam no prejuízo porque recebem comissão.
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A Polícia Militar (PM) foi acionada e o problema só foi resolvido três horas depois. O presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), Carlos Augusto Costa (Guto Costa), propôs um acordo que agradou a empreiteira e os comerciantes. O serviço de recape iria começar às 16h, o que aconteceu.
Comerciantes da Rua Manoel Ribas protestaram ontem de manhã contra uma empreiteira que interditou a via com o objetivo de fazer recape asfáltico. Alegando prejuízos com a interdição, os comerciantes pediam que o serviço fosse executado à noite ou no final de semana. Explicaram que a interdição da via poderia causar redução nas vendas.
O representante da empreiteira insistia em iniciar o serviço, por causa do material que já estava preparado. O produto para o recape, depois de pronto, tem um prazo para ser aplicado, o que causaria prejuízo à empresa.
A informação é que o recape, no trecho entre as Ruas Minas Gerais e Avenida Paraná (três quadras) demoraria cerca de 4 horas.
Os comerciantes usaram carros para obstruir a passagem do caminhão da empreiteira, o clima ficou tenso e ouve bate-boca. O secretário de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito, Wesley Izidoro Pereira, tentou negociar uma solução e não obteve sucesso.
Os comerciantes abaixaram as porta de seus estabelecimentos e os funcionários também foram para a rua protestar, em apoio aos patrões. As vendedoras fizeram cartazes e lembraram que também estavam no prejuízo porque recebem comissão.
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A Polícia Militar (PM) foi acionada e o problema só foi resolvido três horas depois. O presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), Carlos Augusto Costa (Guto Costa), propôs um acordo que agradou a empreiteira e os comerciantes. O serviço de recape iria começar às 16h, o que aconteceu.