Força Sindical promove “sardinhada” em protesto
BRASÍLIA – A mudança do dia e local da reunião do ministro Guido Mantega (Fazenda) com representantes de grandes grupos empresariais de anteontem, em São Paulo, para ontem, em Brasília não despistou a sardinhada organizada pela Força Sindical.
O churrasco aconteceu ontem de manhã, ao lado da entrada privativa do ministério, reservada para o ministro, secretários e convidados. Os sindicalistas assaram 40 quilos do peixe fresco e ofereceram ainda abacaxis para quem participa do protesto.
Havia faixas no local, como "Mantega dá banquete para os poderosos e o povo fica na sardinha" e "Jurão e Pibinho, dupla preferida do governo".
Mantega se reuniu com empresários para tratar de conjuntura econômica e sobre a medida provisória que trata da tributação de filiais de empresas brasileiras no exterior.
O deputado federal Paulinho da Força (SDD) falou, durante a sardinhada, que o protesto é uma forma de mostrar que o governo só atende os "poderosos, endinheirados e tubarões".
Entre as reivindicações dos sindicalistas estão o fim do fator previdenciário e a correção da tabela do Imposto de Renda.
"É ano eleitoral, político tem coração mais mole nessa época. Vamos ver se a gente amolece o coração da mulher [a presidente Dilma Rousseff]", falou.
O churrasco aconteceu ontem de manhã, ao lado da entrada privativa do ministério, reservada para o ministro, secretários e convidados. Os sindicalistas assaram 40 quilos do peixe fresco e ofereceram ainda abacaxis para quem participa do protesto.
Havia faixas no local, como "Mantega dá banquete para os poderosos e o povo fica na sardinha" e "Jurão e Pibinho, dupla preferida do governo".
Mantega se reuniu com empresários para tratar de conjuntura econômica e sobre a medida provisória que trata da tributação de filiais de empresas brasileiras no exterior.
O deputado federal Paulinho da Força (SDD) falou, durante a sardinhada, que o protesto é uma forma de mostrar que o governo só atende os "poderosos, endinheirados e tubarões".
Entre as reivindicações dos sindicalistas estão o fim do fator previdenciário e a correção da tabela do Imposto de Renda.
"É ano eleitoral, político tem coração mais mole nessa época. Vamos ver se a gente amolece o coração da mulher [a presidente Dilma Rousseff]", falou.