Registros de variedades de mandioca favorecem produtores da região Noroeste
O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) obteve junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o registro de três variedades de mandioca cultivadas há muito tempo em municípios do Extremo-Noroeste.
De acordo com o engenheiro agrônomo e pesquisador do Iapar, Mário Takahashi, Caiuá, Baianinha e Santa Helena são cultivares obtidas por seleções aleatórias realizadas ao longo de vários anos pelos próprios agricultores.
Com o registro, os produtores não terão mais problemas para requerer o seguro agrícola ou fazer propostas de financiamentos para o custeio da lavoura. É que só se beneficiam aqueles que cultivam variedades cadastradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC), do Mapa.
Para aqueles que pretendem apresentar projetos já pensando no plantio que terá início entre junho e julho deste ano, o pesquisador do Iapar explica que Caiuá é a variedade conhecida como Olho Junto e Santa Helena, a cultivar chamada de Fécula Branca.
A mudança na hora de fazer o registro foi necessária por causa de determinações técnicas impostas pelo próprio Mapa. O nome Caiuá foi escolhido em razão da região do Arenito Caiuá, onde a variedade é abundante. Santa Helena, por causa do município homônimo, também pela grande quantidade de plantações naquela região.
Conforme explicação do pesquisador do Iapar, o terceiro nome registrado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou seja, Baianinha, não precisou ser alterado. No ano passado, a variedade IPR União foi cadastrada no RNC.
Takahashi destacou que muitos produtores já perderam seguros agrícolas e tiveram financiamentos retidos por falta de registro dessas cultivares junto ao Mapa. Alguns, inclusive, enfrentam processos judicias. “Era uma demanda antiga que conseguimos resolver”, disse. Segundo ele, a iniciativa do Iapar contou com o apoio da Câmara Setorial Nacional da Mandioca.
SERVIÇO – Em caso de dúvidas, os produtores podem entrar em contato com a equipe do Iapar, ligando para (44) 3423-1157. Se preferirem buscar informações pessoalmente, o endereço é Rua Paulo Antonio da Costa, sem número, Paranavaí.
De acordo com o engenheiro agrônomo e pesquisador do Iapar, Mário Takahashi, Caiuá, Baianinha e Santa Helena são cultivares obtidas por seleções aleatórias realizadas ao longo de vários anos pelos próprios agricultores.
Com o registro, os produtores não terão mais problemas para requerer o seguro agrícola ou fazer propostas de financiamentos para o custeio da lavoura. É que só se beneficiam aqueles que cultivam variedades cadastradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC), do Mapa.
Para aqueles que pretendem apresentar projetos já pensando no plantio que terá início entre junho e julho deste ano, o pesquisador do Iapar explica que Caiuá é a variedade conhecida como Olho Junto e Santa Helena, a cultivar chamada de Fécula Branca.
A mudança na hora de fazer o registro foi necessária por causa de determinações técnicas impostas pelo próprio Mapa. O nome Caiuá foi escolhido em razão da região do Arenito Caiuá, onde a variedade é abundante. Santa Helena, por causa do município homônimo, também pela grande quantidade de plantações naquela região.
Conforme explicação do pesquisador do Iapar, o terceiro nome registrado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou seja, Baianinha, não precisou ser alterado. No ano passado, a variedade IPR União foi cadastrada no RNC.
Takahashi destacou que muitos produtores já perderam seguros agrícolas e tiveram financiamentos retidos por falta de registro dessas cultivares junto ao Mapa. Alguns, inclusive, enfrentam processos judicias. “Era uma demanda antiga que conseguimos resolver”, disse. Segundo ele, a iniciativa do Iapar contou com o apoio da Câmara Setorial Nacional da Mandioca.
SERVIÇO – Em caso de dúvidas, os produtores podem entrar em contato com a equipe do Iapar, ligando para (44) 3423-1157. Se preferirem buscar informações pessoalmente, o endereço é Rua Paulo Antonio da Costa, sem número, Paranavaí.