Atendimento ambulatorial para pacientes com câncer tem início em Paranavaí
No Dia Mundial do Câncer (4 de fevereiro), uma boa notícia para os pacientes que moram nos municípios do Noroeste do Paraná. O atendimento ambulatorial para pessoas com a doença teve início ontem em Paranavaí e a prioridade será oferecer os serviços para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
Agora, em vez de irem para Maringá, os pacientes de toda a região receberão atendimento médico na Clínica São Paulo Center Medic. O fluxo de agendamento e encaminhamento não sofrerá alterações: os processos continuarão sendo coordenados pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS).
Quatro profissionais foram credenciados para atender os pacientes do Noroeste. Eles trabalharão em regime de escala, inicialmente uma vez por semana (todas as terças-feiras), mas com a possibilidade de aumentar a quantidade de dias, caso seja necessário.
O médico Alvo Orlando Vizzotto Junior, do setor de oncologia do Hospital Santa Rita de Maringá, disse que o atendimento ambulatorial é o primeiro passo para a estruturação de Paranavaí como cidade preparada para realizar procedimentos de alta complexidade.
É que nesta etapa inicial os pacientes serão submetidos a consultas, exames, biópsias e outros serviços necessários para o diagnóstico do câncer. Os que precisarem de cirurgias e tratamentos de quimioterapia e radioterapia continuarão sendo atendidos em Maringá.
A expectativa é que sejam recebidas aproximadamente 30 pessoas nos primeiros dias de atendimento ambulatorial em Paranavaí. Depois, o número poderá chegar a 80 pacientes por dia. “Tudo vai depender da demanda especificada pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde”, explicou Vizzotto Junior.
REPERCUSSÃO – Presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS) e integrante do Movimento Pró-Tratamento Oncológico de Paranavaí e Região Noroeste, Waldur Trentini disse estar contente com o início dos atendimentos ambulatoriais. “É uma luta que começou há muitos anos e está se concretizando”.
Na avaliação dele, a redução no tempo de deslocamento dos doentes será fundamental para os melhores resultados durante o tratamento. “O processo de recuperação é longo e dolorido, que precisa ir para outra cidade receber ajuda médica sofre mais ainda”, argumentou Trentini.
Ele afirmou que o Movimento Pró-Tratamento Oncológico conclui uma etapa com a sensação de dever cumprido, após incontáveis tentativas de trazer para Paranavaí os serviços ambulatoriais. “Agora começamos uma nova fase, reivindicando que os serviços sejam ampliados. Queremos o melhor para os pacientes”, enfatizou o presidente do CMS.
PRIMEIRO DIA – Na tarde de ontem, representantes da Secretaria de Saúde estiveram na clínica para conhecerem de perto a estrutura oferecida para os pacientes. Integrantes do Movimento Pró-Tratamento Oncológico e do CMS também estiveram no local, bem como o secretário municipal de Governo, Nivaldo Mazzin.
Na ocasião, Mazzin se manifestou em nome do prefeito Rogério Lorenzetti e disse que “é uma satisfação muito grande ver os pacientes com câncer sendo atendidos em Paranavaí”. E completou: “Era um anseio antigo que se tornou realidade graças à união da sociedade civil e dos órgãos públicos”.
Agora, em vez de irem para Maringá, os pacientes de toda a região receberão atendimento médico na Clínica São Paulo Center Medic. O fluxo de agendamento e encaminhamento não sofrerá alterações: os processos continuarão sendo coordenados pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS).
Quatro profissionais foram credenciados para atender os pacientes do Noroeste. Eles trabalharão em regime de escala, inicialmente uma vez por semana (todas as terças-feiras), mas com a possibilidade de aumentar a quantidade de dias, caso seja necessário.
O médico Alvo Orlando Vizzotto Junior, do setor de oncologia do Hospital Santa Rita de Maringá, disse que o atendimento ambulatorial é o primeiro passo para a estruturação de Paranavaí como cidade preparada para realizar procedimentos de alta complexidade.
É que nesta etapa inicial os pacientes serão submetidos a consultas, exames, biópsias e outros serviços necessários para o diagnóstico do câncer. Os que precisarem de cirurgias e tratamentos de quimioterapia e radioterapia continuarão sendo atendidos em Maringá.
A expectativa é que sejam recebidas aproximadamente 30 pessoas nos primeiros dias de atendimento ambulatorial em Paranavaí. Depois, o número poderá chegar a 80 pacientes por dia. “Tudo vai depender da demanda especificada pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde”, explicou Vizzotto Junior.
REPERCUSSÃO – Presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS) e integrante do Movimento Pró-Tratamento Oncológico de Paranavaí e Região Noroeste, Waldur Trentini disse estar contente com o início dos atendimentos ambulatoriais. “É uma luta que começou há muitos anos e está se concretizando”.
Na avaliação dele, a redução no tempo de deslocamento dos doentes será fundamental para os melhores resultados durante o tratamento. “O processo de recuperação é longo e dolorido, que precisa ir para outra cidade receber ajuda médica sofre mais ainda”, argumentou Trentini.
Ele afirmou que o Movimento Pró-Tratamento Oncológico conclui uma etapa com a sensação de dever cumprido, após incontáveis tentativas de trazer para Paranavaí os serviços ambulatoriais. “Agora começamos uma nova fase, reivindicando que os serviços sejam ampliados. Queremos o melhor para os pacientes”, enfatizou o presidente do CMS.
PRIMEIRO DIA – Na tarde de ontem, representantes da Secretaria de Saúde estiveram na clínica para conhecerem de perto a estrutura oferecida para os pacientes. Integrantes do Movimento Pró-Tratamento Oncológico e do CMS também estiveram no local, bem como o secretário municipal de Governo, Nivaldo Mazzin.
Na ocasião, Mazzin se manifestou em nome do prefeito Rogério Lorenzetti e disse que “é uma satisfação muito grande ver os pacientes com câncer sendo atendidos em Paranavaí”. E completou: “Era um anseio antigo que se tornou realidade graças à união da sociedade civil e dos órgãos públicos”.