Volta às aulas movimenta livrarias e papelarias
Com o início do ano letivo se aproximando, muitos pais estão indo às compras. Nas listas de materiais escolares há cadernos, lápis, borrachas e mais uma infinidade de itens que serão utilizados pelos filhos durante as aulas. Bom para os proprietários de livrarias e papelarias, que comemoram o movimento.
Sócio-gerente de um estabelecimento que vende produtos escolares em Paranavaí, Julio Cesar de Moura Leal disse que o período de volta às aulas é o que mais atrai consumidores para estabelecimentos do ramo, principalmente entre os dias 10 de janeiro e 15 de fevereiro.
Leal calculou um acréscimo de 20% no faturamento em relação ao ano passado e explicou que muito desse aumento se deve ao fato de que os pais optam por produtos de marcas famosas, com personagens de desenhos animados, independentemente dos preços. “Eles fazem isso para agradar os filhos”.
Mas sempre há aqueles que preferem pesquisar antes de fechar negócio. Juliana Flor Benvindo Vituri é um exemplo de consumidora que comparou preços em diferentes livrarias e papelarias de Paranavaí, até chegar aos valores mais acessíveis.
Mãe de dois filhos em idade escolar, Juliana considerou “tudo muito caro”. Na avaliação da assistente social, os preços estão mais altos do que os praticados no ano passado. “Mas, não dá para adiar as compras”, disse.
DIREITOS – No dia 11 de janeiro, o Diário do Noroeste publicou a lista de preços coletados pelo Procon de Paranavaí em diferentes empresas da cidade. Na ocasião, a fiscal Letícia Buckner fez algumas orientações sobre o que pode e o que não pode constar na relação de materiais escolares.
De acordo com ela, a Lei 12.886/2013 exclui das obrigações dos pais a compra de produtos de uso coletivo, por exemplo, papel higiênico e artigos de limpeza. Além disso, a escola não pode exigir que os pais comprem o material no próprio estabelecimento e nem determinar marcas. Outra ressalva feita pela fiscal do Procon foi: a cobrança de taxa de material escolar sem a apresentação da lista é considerada abusiva.
Sócio-gerente de um estabelecimento que vende produtos escolares em Paranavaí, Julio Cesar de Moura Leal disse que o período de volta às aulas é o que mais atrai consumidores para estabelecimentos do ramo, principalmente entre os dias 10 de janeiro e 15 de fevereiro.
Leal calculou um acréscimo de 20% no faturamento em relação ao ano passado e explicou que muito desse aumento se deve ao fato de que os pais optam por produtos de marcas famosas, com personagens de desenhos animados, independentemente dos preços. “Eles fazem isso para agradar os filhos”.
Mas sempre há aqueles que preferem pesquisar antes de fechar negócio. Juliana Flor Benvindo Vituri é um exemplo de consumidora que comparou preços em diferentes livrarias e papelarias de Paranavaí, até chegar aos valores mais acessíveis.
Mãe de dois filhos em idade escolar, Juliana considerou “tudo muito caro”. Na avaliação da assistente social, os preços estão mais altos do que os praticados no ano passado. “Mas, não dá para adiar as compras”, disse.
DIREITOS – No dia 11 de janeiro, o Diário do Noroeste publicou a lista de preços coletados pelo Procon de Paranavaí em diferentes empresas da cidade. Na ocasião, a fiscal Letícia Buckner fez algumas orientações sobre o que pode e o que não pode constar na relação de materiais escolares.
De acordo com ela, a Lei 12.886/2013 exclui das obrigações dos pais a compra de produtos de uso coletivo, por exemplo, papel higiênico e artigos de limpeza. Além disso, a escola não pode exigir que os pais comprem o material no próprio estabelecimento e nem determinar marcas. Outra ressalva feita pela fiscal do Procon foi: a cobrança de taxa de material escolar sem a apresentação da lista é considerada abusiva.