Sesa confirma primeira morte do Paraná por causa da doença
A Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) confirmou a primeira morte deste ano no Paraná por causa da dengue. Foi a moradora de Nova Londrina que estava internada na Santa Casa de Paranavaí, com sintomas da doença. Ela ficou seis dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e o óbito foi registrado no dia 3 de janeiro.
De acordo com o boletim da Sesa divulgado no começo da semana, três municípios paranaenses já atingiram a taxa de incidência de casos classificada como epidêmica: Marilena, na região de Paranavaí, Nova Londrina e Alvorada do Sul. O cálculo considera a proporção de 300 casos para cada 100 mil habitantes.
O relatório da 14ª Regional de Saúde aponta 135 notificações da doença em Marilena, com 13 casos confirmados e três negativados. O restante ainda não teve os resultados dos exames laboratoriais confirmados.
Em Nova Londrina até a tarde de ontem eram 134 notificações, com 20 casos positivos. Em Paranavaí, que no ano passado enfrentou a maior epidemia de dengue da história, há cinco notificações e um caso positivo desde o dia 1º de janeiro.
Desde agosto de 2013 foram confirmados 501 casos de dengue em todo o Paraná. O alerta recai principalmente sobre as regiões Noroeste, Norte e Oeste do Estado, onde está a maioria dos casos e existem condições climáticas para a proliferação do mosquito transmissor da doença.
Além da morte de Nova Londrina, outro caso está sendo investigado: o óbito de uma moradora de Flórida, no Norte do Estado.
LIXO – Um levantamento feito pela Vigilância em Saúde de Paranavaí mostrou que só em dezembro foram recolhidos pelo chamado caminhão de apoio 472 pneus, a maior parte das ruas da cidade e dos terrenos baldios. A lista incluiu 96 sofás, 30 colchões, duas geladeiras, um tanquinho de lavar roupas, um vaso sanitário, um armário e oito lonas.
O descarte incorreto desse tipo de material, bem como do lixo doméstico, pode favorecer a proliferação do Aedes aegypti. É que após períodos de chuva a água fica acumulada e garante condições para a reprodução do inseto, principalmente por causa das altas temperaturas registradas durante esta época do ano.
De acordo com o boletim da Sesa divulgado no começo da semana, três municípios paranaenses já atingiram a taxa de incidência de casos classificada como epidêmica: Marilena, na região de Paranavaí, Nova Londrina e Alvorada do Sul. O cálculo considera a proporção de 300 casos para cada 100 mil habitantes.
O relatório da 14ª Regional de Saúde aponta 135 notificações da doença em Marilena, com 13 casos confirmados e três negativados. O restante ainda não teve os resultados dos exames laboratoriais confirmados.
Em Nova Londrina até a tarde de ontem eram 134 notificações, com 20 casos positivos. Em Paranavaí, que no ano passado enfrentou a maior epidemia de dengue da história, há cinco notificações e um caso positivo desde o dia 1º de janeiro.
Desde agosto de 2013 foram confirmados 501 casos de dengue em todo o Paraná. O alerta recai principalmente sobre as regiões Noroeste, Norte e Oeste do Estado, onde está a maioria dos casos e existem condições climáticas para a proliferação do mosquito transmissor da doença.
Além da morte de Nova Londrina, outro caso está sendo investigado: o óbito de uma moradora de Flórida, no Norte do Estado.
LIXO – Um levantamento feito pela Vigilância em Saúde de Paranavaí mostrou que só em dezembro foram recolhidos pelo chamado caminhão de apoio 472 pneus, a maior parte das ruas da cidade e dos terrenos baldios. A lista incluiu 96 sofás, 30 colchões, duas geladeiras, um tanquinho de lavar roupas, um vaso sanitário, um armário e oito lonas.
O descarte incorreto desse tipo de material, bem como do lixo doméstico, pode favorecer a proliferação do Aedes aegypti. É que após períodos de chuva a água fica acumulada e garante condições para a reprodução do inseto, principalmente por causa das altas temperaturas registradas durante esta época do ano.