Por falta de candidatos, sobram vagas de emprego
A baixa procura por emprego na Agência do Trabalhador de Paranavaí explica a oferta de mais de 470 vagas só na tarde de ontem. A maioria delas no setor de linha de produção industrial, num total de 150.
A construção civil aparecia como o segundo segmento com maiores oportunidades de trabalho com carteira assinada. De acordo com os números da Agência do Trabalhador, eram 40 vagas para serventes e 28 para pedreiros.
Havia, ainda, disponibilidade de 20 postos de trabalho para motoristas carreteiros, 19 para carpinteiros, 12 para colhedores de laranja, 10 para atendente de telemarketing, 10 para vendedores internos e oito para vendedores externos.
Elen Della Pira, do setor de captação de vagas da Agência do Trabalhador, informou que a maioria das ofertas de emprego não exige experiência, mesmo assim, há dificuldade em encontrar candidatos em busca de trabalho.
“O movimento está fraco nos últimos dias. É difícil ter certeza do motivo, mas pode ser que, por causa do final de ano, muitas pessoas não querem assumir compromissos”, disse Elen. Segundo ela, a falta de mão de obra está deixando os empresários preocupados.
Elen calculou a média salarial em R$ 1.000, mais benefícios. Mas, no caso dos motoristas carreteiros, o valor chega a R$ 3.000. Para exercer a função, há exigências, tais como, habilitação específica e experiência. “As vagas estão abertas há três meses”, disse.
A construção civil aparecia como o segundo segmento com maiores oportunidades de trabalho com carteira assinada. De acordo com os números da Agência do Trabalhador, eram 40 vagas para serventes e 28 para pedreiros.
Havia, ainda, disponibilidade de 20 postos de trabalho para motoristas carreteiros, 19 para carpinteiros, 12 para colhedores de laranja, 10 para atendente de telemarketing, 10 para vendedores internos e oito para vendedores externos.
Elen Della Pira, do setor de captação de vagas da Agência do Trabalhador, informou que a maioria das ofertas de emprego não exige experiência, mesmo assim, há dificuldade em encontrar candidatos em busca de trabalho.
“O movimento está fraco nos últimos dias. É difícil ter certeza do motivo, mas pode ser que, por causa do final de ano, muitas pessoas não querem assumir compromissos”, disse Elen. Segundo ela, a falta de mão de obra está deixando os empresários preocupados.
Elen calculou a média salarial em R$ 1.000, mais benefícios. Mas, no caso dos motoristas carreteiros, o valor chega a R$ 3.000. Para exercer a função, há exigências, tais como, habilitação específica e experiência. “As vagas estão abertas há três meses”, disse.