Com implantação do Samu, número de pacientes aumentou no PA de Paranavaí
Os quase 200 pacientes que procuram ajuda médica no Pronto Atendimento (PA) de Paranavaí todos os dias precisam dividir espaço com quem procura o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A estimativa é que o fluxo de pessoas tenha aumentado de 20% a 30% nos últimos 20 dias.
O cálculo preliminar foi feito pelo diretor administrativo do PA, Jair Alves de Queiroz, que afirmou: “Estamos assumindo quase totalmente a população de Paranavaí”. Uma solução possível seria os moradores procurarem as unidades básicas de saúde antes de irem ao Pronto Atendimento.
Queiroz explicou que os casos de urgência e emergência são prioritários, mas que não pode deixar de atender quem busca ajuda no PA. “Algumas pessoas vão até a unidade básica de saúde e não encontram médicos, por isso, vêm pra cá. Aqui, recebem atendimento, fazem exames e são medicadas, tudo gratuitamente”.
O problema, disse o diretor administrativo do PA, é que os pacientes solicitam exames, mas não esperam para fazê-los. “Significa que o caso não era tão urgente assim”, apontou. Por mês, são quase 120 encaminhamentos deixados para trás. Atitudes desta natureza congestionam o local e fazem aumentar o tempo de espera.
MÉDICOS – Queiroz informou que a escala dos médicos se divide da seguinte maneira: quatro profissionais cumprem turnos de seis horas e dois trabalham durante 12 horas. Conforme as escalas diárias, sempre há dois médicos fazendo o atendimento dos pacientes.
Na opinião do diretor administrativo, o número é insuficiente. Seriam necessários pelo menos mais dois médicos, porque há dias em que um deles fica doente ou tira férias, por exemplo. Com as ausências, a escala de trabalho fica comprometida.
FIM DE ANO – Queiroz disse que a falta de médicos pode, sim, prejudicar os atendimentos durante este final de ano, mas ele garantiu que nos dias que mais preocupam – os feriados de Natal e Ano Novo – já há profissionais escalados.
O cálculo preliminar foi feito pelo diretor administrativo do PA, Jair Alves de Queiroz, que afirmou: “Estamos assumindo quase totalmente a população de Paranavaí”. Uma solução possível seria os moradores procurarem as unidades básicas de saúde antes de irem ao Pronto Atendimento.
Queiroz explicou que os casos de urgência e emergência são prioritários, mas que não pode deixar de atender quem busca ajuda no PA. “Algumas pessoas vão até a unidade básica de saúde e não encontram médicos, por isso, vêm pra cá. Aqui, recebem atendimento, fazem exames e são medicadas, tudo gratuitamente”.
O problema, disse o diretor administrativo do PA, é que os pacientes solicitam exames, mas não esperam para fazê-los. “Significa que o caso não era tão urgente assim”, apontou. Por mês, são quase 120 encaminhamentos deixados para trás. Atitudes desta natureza congestionam o local e fazem aumentar o tempo de espera.
MÉDICOS – Queiroz informou que a escala dos médicos se divide da seguinte maneira: quatro profissionais cumprem turnos de seis horas e dois trabalham durante 12 horas. Conforme as escalas diárias, sempre há dois médicos fazendo o atendimento dos pacientes.
Na opinião do diretor administrativo, o número é insuficiente. Seriam necessários pelo menos mais dois médicos, porque há dias em que um deles fica doente ou tira férias, por exemplo. Com as ausências, a escala de trabalho fica comprometida.
FIM DE ANO – Queiroz disse que a falta de médicos pode, sim, prejudicar os atendimentos durante este final de ano, mas ele garantiu que nos dias que mais preocupam – os feriados de Natal e Ano Novo – já há profissionais escalados.