Vigilância contará com apoio de enfermeiros para agilizar notificações de dengue
O diretor da Vigilância em Saúde (VS) de Paranavaí, Randal Fadel Filho, reuniu os coordenadores de Unidades Básicas de Saúde e enfermeiros para pedir apoio nas ações de combate à dengue no município.
“O que precisamos é trabalhar a integração das equipes para conseguir articular as ações preventivas, nos antecipando no combate às larvas e ao mosquito Aedes aegypti para evitar um novo surto com consequências mais sérias”, frisou Randal, durante reunião realizada ontem, na sede do Caps-AD.
A principal ajuda das Unidades Básicas de Saúde será garantir mais agilidade às notificações de casos suspeitos de dengue.
“Assim que alguém for consultado no postinho e sair com diagnóstico de suspeita de dengue, a orientação é que o enfermeiro ou coordenador da UBS ligue imediatamente para a Vigilância para comunicar o caso notificado e passe os dados básicos do paciente, que são o nome, endereço e bairro”, explicou o diretor.
A partir da notificação, os agentes iniciam o trabalho de bloqueio, visitando todos os imóveis num raio de 300 metros ao redor do caso suspeito de dengue.
“As equipes entram nas casas e destroem todos os criadouros de larvas que forem encontrados. Depois vem uma segunda equipe fazendo a pulverização com veneno. Após 48 horas é feita uma segunda visita para verificar se algum vizinho também apresenta algum sintoma de dengue. Se houverem mais casos suspeitos, a Vigilância inicia um segundo trabalho de bloqueio, desta vez abrangendo um raio de 1.500 metros. Mas todo este trabalho começa com a comunicação da notificação dos casos suspeitos”, destacou o diretor da VS.
NÚMEROS – Segundo Randal, na epidemia vivida em Paranavaí de dezembro de 2012 a março deste ano, foram aproximadamente 10 mil casos de dengue notificados oficialmente.
A estimativa é de que mais 40% deste número foram de casos
extraoficiais, em que a pessoa não procurou atendimento médico nas unidades públicas de saúde ou não comunicou o caso aos órgãos competentes.
Para o secretário de Saúde do município, Agamenon Arruda de Souza, “depois de tudo que vivemos na última epidemia, é inconcebível ver as pessoas acumulando lixo e não cuidando de seus quintais. Temos trabalhado com a verificação de denúncias e na última semana encontramos 8 focos de larvas de dengue em apenas uma residência. Isso não pode acontecer. Precisamos nos unir para não ver a cidade sofrer novamente com esta doença horrível. E com o número de casos que tivemos no início do ano, é um risco as pessoas pegarem dengue pela segunda vez, pois o quadro de saúde pode ser muito mais grave”.
“O que precisamos é trabalhar a integração das equipes para conseguir articular as ações preventivas, nos antecipando no combate às larvas e ao mosquito Aedes aegypti para evitar um novo surto com consequências mais sérias”, frisou Randal, durante reunião realizada ontem, na sede do Caps-AD.
A principal ajuda das Unidades Básicas de Saúde será garantir mais agilidade às notificações de casos suspeitos de dengue.
“Assim que alguém for consultado no postinho e sair com diagnóstico de suspeita de dengue, a orientação é que o enfermeiro ou coordenador da UBS ligue imediatamente para a Vigilância para comunicar o caso notificado e passe os dados básicos do paciente, que são o nome, endereço e bairro”, explicou o diretor.
A partir da notificação, os agentes iniciam o trabalho de bloqueio, visitando todos os imóveis num raio de 300 metros ao redor do caso suspeito de dengue.
“As equipes entram nas casas e destroem todos os criadouros de larvas que forem encontrados. Depois vem uma segunda equipe fazendo a pulverização com veneno. Após 48 horas é feita uma segunda visita para verificar se algum vizinho também apresenta algum sintoma de dengue. Se houverem mais casos suspeitos, a Vigilância inicia um segundo trabalho de bloqueio, desta vez abrangendo um raio de 1.500 metros. Mas todo este trabalho começa com a comunicação da notificação dos casos suspeitos”, destacou o diretor da VS.
NÚMEROS – Segundo Randal, na epidemia vivida em Paranavaí de dezembro de 2012 a março deste ano, foram aproximadamente 10 mil casos de dengue notificados oficialmente.
A estimativa é de que mais 40% deste número foram de casos
extraoficiais, em que a pessoa não procurou atendimento médico nas unidades públicas de saúde ou não comunicou o caso aos órgãos competentes.
Para o secretário de Saúde do município, Agamenon Arruda de Souza, “depois de tudo que vivemos na última epidemia, é inconcebível ver as pessoas acumulando lixo e não cuidando de seus quintais. Temos trabalhado com a verificação de denúncias e na última semana encontramos 8 focos de larvas de dengue em apenas uma residência. Isso não pode acontecer. Precisamos nos unir para não ver a cidade sofrer novamente com esta doença horrível. E com o número de casos que tivemos no início do ano, é um risco as pessoas pegarem dengue pela segunda vez, pois o quadro de saúde pode ser muito mais grave”.