Destinação de lâmpadas foi tema de discussão esta semana em Paranavaí
A logística reversa de lâmpadas praticada atualmente em Paranavaí foi tema de discussão esta semana. Segundo o secretário de Meio Ambiente, João Marques, Paranavaí hoje tem pelo menos 95 empresas que comercializam lâmpadas no varejo.
“Essas lojas deveriam repassar as lâmpadas usadas para os atacadistas ou importadores para a descontaminação e a destinação correta do produto, mas na prática não é isso que acontece”, diz o secretário.
O Ministério Público está notificando as indústrias e importadoras, para discutir uma solução para esse problema. A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que as empresas locais não podem assumir o custo da logística sozinhas. E notificar os produtores e importadores para assumirem a responsabilidade que lhes cabe neste processo foi uma decisão tomada no R-20, um grupo, no Estado, que está discutindo as questões ambientais”.
Na reunião em Paranavaí, esta semana, estavam presentes os advogados representantes da Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) e da (Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux). A reunião foi na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, juntamente com a promotora do Ministério Público, Suzy Mara de Oliveira.
Os advogados Márcio Porto Adri (da Abilumi) e Fernanda Viana Stefanelo (da Abilux) informaram que as associações estão aguardando a assinatura de um acordo setorial com o Governo Federal para começar a colocar em prática a parte que cabe às indústrias e importadoras no processo de logística reversa.
Também participaram da reunião o representante da Fukuoka, José Edegar Pereira e a engenheira Sueli Mieko Miamoto.
“Essas lojas deveriam repassar as lâmpadas usadas para os atacadistas ou importadores para a descontaminação e a destinação correta do produto, mas na prática não é isso que acontece”, diz o secretário.
O Ministério Público está notificando as indústrias e importadoras, para discutir uma solução para esse problema. A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que as empresas locais não podem assumir o custo da logística sozinhas. E notificar os produtores e importadores para assumirem a responsabilidade que lhes cabe neste processo foi uma decisão tomada no R-20, um grupo, no Estado, que está discutindo as questões ambientais”.
Na reunião em Paranavaí, esta semana, estavam presentes os advogados representantes da Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) e da (Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux). A reunião foi na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, juntamente com a promotora do Ministério Público, Suzy Mara de Oliveira.
Os advogados Márcio Porto Adri (da Abilumi) e Fernanda Viana Stefanelo (da Abilux) informaram que as associações estão aguardando a assinatura de um acordo setorial com o Governo Federal para começar a colocar em prática a parte que cabe às indústrias e importadoras no processo de logística reversa.
Também participaram da reunião o representante da Fukuoka, José Edegar Pereira e a engenheira Sueli Mieko Miamoto.