Acusado de estupro de menina ainda não prestou depoimento
Um advogado foi até a delegacia para apresentar o acusado de ter estuprado uma menina de 13 anos na noite da última segunda-feira em Paranavaí. Ele deverá prestar depoimento assim que o Instituto Médico Legal (IML) liberar o laudo que apontará se houve a conjunção carnal.
A vítima afirma que o estupro aconteceu depois que ela pegou carona com o suspeito em um Honda Civic. A menina disse que foi levada para uma casa no Jardim Oásis. Lá, além de ser estuprada, disse que foi agredida.
O rosto da vítima tinha sinais da agressão física. Para os policiais militares a menina informou que ao falar que tinha menos de 14 anos o homem teria dado R$ 400,00 em dinheiro para ela não registrar queixa.
A menor mora com os avós na Vila Alta. Ela deverá continuar o atendimento que já recebia no Centro de Referência Especializada da Assistência Social de Paranavaí. No ano passado a vítima chegou a morar em um abrigo.
Como a vítima tem 13 anos, seu caso terá investigação em sigilo. A polícia não descarta a possibilidade de investigar se o caso envolve prostituição infantil.
CTP – A presidente do Conselho Tutelar de Paranavaí (CTP), Cláudia Picoli, disse que são raros os casos de denúncia de estupro de vulnerável em Paranavaí. As conselheiras irão continuar acompanhando a vítima.
Cláudia informou que acontece com mais frequência denúncias de abusos sexuais entre familiares. “As escolas e os postos de saúde são obrigados a denunciar. Porém seria importante que as pessoas também fizessem as denúncias através dos telefones 190, 3902-1116 e 3902-1123”, disse a conselheira.
A vítima afirma que o estupro aconteceu depois que ela pegou carona com o suspeito em um Honda Civic. A menina disse que foi levada para uma casa no Jardim Oásis. Lá, além de ser estuprada, disse que foi agredida.
O rosto da vítima tinha sinais da agressão física. Para os policiais militares a menina informou que ao falar que tinha menos de 14 anos o homem teria dado R$ 400,00 em dinheiro para ela não registrar queixa.
A menor mora com os avós na Vila Alta. Ela deverá continuar o atendimento que já recebia no Centro de Referência Especializada da Assistência Social de Paranavaí. No ano passado a vítima chegou a morar em um abrigo.
Como a vítima tem 13 anos, seu caso terá investigação em sigilo. A polícia não descarta a possibilidade de investigar se o caso envolve prostituição infantil.
CTP – A presidente do Conselho Tutelar de Paranavaí (CTP), Cláudia Picoli, disse que são raros os casos de denúncia de estupro de vulnerável em Paranavaí. As conselheiras irão continuar acompanhando a vítima.
Cláudia informou que acontece com mais frequência denúncias de abusos sexuais entre familiares. “As escolas e os postos de saúde são obrigados a denunciar. Porém seria importante que as pessoas também fizessem as denúncias através dos telefones 190, 3902-1116 e 3902-1123”, disse a conselheira.