Preço do etanol volta a subir em Paranavaí
O preço do etanol voltou a subir e a previsão é de que novo aumento seja repassado para os postos de combustíveis nos próximos dias. Em Paranavaí, por exemplo, o preço pode ultrapassar R$ 2,04.
Só nesta semana, a elevação chegou aos R$ 0,03 por litro, comenta Adelino Ferreira Gomes Fernandes, do Posto Bandeirantes. “Hoje, os clientes estão preferindo gasolina. Com isso, a venda do álcool cai”, ressalta.
Gelmino Jacó Cavazin, do Posto Paraná, não vê justificativas para a alta do etanol. Na avaliação dele, mesmo que a alternância entre períodos chuvosos e de estiagem tenha prejudicado a produção de cana-de-açúcar, o repasse vindo das usinas ficou acima do esperado.
E preços mais altos significam menor lucratividade. Cavazin afirma: “Quem está comprando [combustível] legalmente tem problemas para revender, porque não dá para repassar todo o reajuste para o consumidor”.
Fernandes concorda. “O ganho diminui porque precisamos absorver o aumento do preço”. Segundo o empresário, além dos constantes reajustes no valor de comercialização do etanol, a carga tributária sobre o produto é bastante elevada.
PREÇOS – O último levantamento de preços feito pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no dia 18 de novembro, mostrava o etanol mais barato sendo comercializado por R$ 1,790; o mais caro, por R$ 2,099.
Ainda conforme informações da ANP, o Paraná foi o Estado brasileiro com maior elevação no valor do litro de etanol nos últimos 30 dias, com aumento de 5,75%. A alta foi registrada em 14 Estados. Outros 11 e o Distrito Federal passaram por redução. No Acre, os preços se mantiveram.
Só nesta semana, a elevação chegou aos R$ 0,03 por litro, comenta Adelino Ferreira Gomes Fernandes, do Posto Bandeirantes. “Hoje, os clientes estão preferindo gasolina. Com isso, a venda do álcool cai”, ressalta.
Gelmino Jacó Cavazin, do Posto Paraná, não vê justificativas para a alta do etanol. Na avaliação dele, mesmo que a alternância entre períodos chuvosos e de estiagem tenha prejudicado a produção de cana-de-açúcar, o repasse vindo das usinas ficou acima do esperado.
E preços mais altos significam menor lucratividade. Cavazin afirma: “Quem está comprando [combustível] legalmente tem problemas para revender, porque não dá para repassar todo o reajuste para o consumidor”.
Fernandes concorda. “O ganho diminui porque precisamos absorver o aumento do preço”. Segundo o empresário, além dos constantes reajustes no valor de comercialização do etanol, a carga tributária sobre o produto é bastante elevada.
PREÇOS – O último levantamento de preços feito pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no dia 18 de novembro, mostrava o etanol mais barato sendo comercializado por R$ 1,790; o mais caro, por R$ 2,099.
Ainda conforme informações da ANP, o Paraná foi o Estado brasileiro com maior elevação no valor do litro de etanol nos últimos 30 dias, com aumento de 5,75%. A alta foi registrada em 14 Estados. Outros 11 e o Distrito Federal passaram por redução. No Acre, os preços se mantiveram.