Cerca de 25 mil pessoas visitaram o cemitério do centro
Cerca de 25 mil pessoas visitaram o cemitério central de Paranavaí no último sábado. O cálculo é do administrador Amilcar Pereira dos Santos, com base na experiência anterior e no movimento verificado. Ele analisa que o total de visitantes ficou abaixo do esperado.
Anteontem (domingo) o movimento continuou expressivo, com milhares de pessoas passando pelo local. O administrador entende que o movimento foi dividido nos dois dias por se tratar de final de semana.
O cemitério central de Paranavaí tem em torno de 34 mil pessoas sepultadas desde o início da sua operação em fins da década de 1940. Já o Cemitério Parque Jardim da Saudade tem cerca de mil sepulturas. A unidade, no Jardim São Jorge, iniciou a operação em março de 2007, quando o primeiro cemitério atingiu a sua capacidade máxima.
DENGUE – Pereira dos Santos informa ainda que desde ontem começou o esforço para recolher plástico e outros objetos que possam acumular água e, por consequência, se tornarem criadouros do mosquito da dengue (Aedes aegypti).
Esse trabalho é necessário porque durante os dias de visitas muitas pessoas deixaram vasos, pratinhos e embalagens com flores, acumulando água. Nos dias de maior movimento, a Vigilância em Saúde distribuiu panfletos de conscientização, pedindo a ajuda das pessoas. O cemitério é considerado um ponto estratégico, ou seja, que deve ser monitorado.
Anteontem (domingo) o movimento continuou expressivo, com milhares de pessoas passando pelo local. O administrador entende que o movimento foi dividido nos dois dias por se tratar de final de semana.
O cemitério central de Paranavaí tem em torno de 34 mil pessoas sepultadas desde o início da sua operação em fins da década de 1940. Já o Cemitério Parque Jardim da Saudade tem cerca de mil sepulturas. A unidade, no Jardim São Jorge, iniciou a operação em março de 2007, quando o primeiro cemitério atingiu a sua capacidade máxima.
DENGUE – Pereira dos Santos informa ainda que desde ontem começou o esforço para recolher plástico e outros objetos que possam acumular água e, por consequência, se tornarem criadouros do mosquito da dengue (Aedes aegypti).
Esse trabalho é necessário porque durante os dias de visitas muitas pessoas deixaram vasos, pratinhos e embalagens com flores, acumulando água. Nos dias de maior movimento, a Vigilância em Saúde distribuiu panfletos de conscientização, pedindo a ajuda das pessoas. O cemitério é considerado um ponto estratégico, ou seja, que deve ser monitorado.