Funcionário da Caixa e familiares ficam reféns por quase 14 horas
Um funcionário da Caixa Econômica Federal (CEF) da cidade de Nova Londrina, e seus familiares, permaneceram reféns de dois ladrões por quase 14 horas. O funcionário foi rendido por volta das 20h do domingo e só foi solto, assim como seus familiares, por volta das 10h da manhã de ontem, após os bandidos entrarem na agência e levarem R$ 225 mil (cheques e dinheiro) que estavam em um caixa eletrônico.
O funcionário afirmou que voltava da igreja onde tinha levado seus filhos e, ao fechar a porta da casa, foi rendido pelos bandidos. Um deles usava uma balaclava (toca) e o outro não fez questão de esconder o rosto. Os filhos, que voltavam da igreja, também foram dominados.
Por volta das 4h, a mulher e os filhos foram colocados no banco de trás do carro da família (um Ford Focus) e tiveram que cobrir a cabeça com uma coberta. O funcionário foi colocado no porta-malas e todos seguiram até uma propriedade rural.
Lá o ladrão que estava com o rosto encoberto ficou com os familiares da vítima. Acompanhado do outro ladrão, o funcionário foi, por volta das 7h30, até a agência. O vigia não impediu a entrada dos dois porque o ladrão estava usando o uniforme do banco.
Dentro da agência, o assaltante rendeu o vigia e todos os outros funcionários que iam chegando. O ladrão esvaziou apenas um caixa eletrônico da agência. Ele tinha o conhecimento que se esvaziasse mais de um caixa o alarme seria acionado automaticamente.
Antes de fugir, o ladrão alertou que a família do funcionário permanecia refém de seu comparsa e pediu para que ninguém acionasse a polícia em menos de uma hora. Durante toda a ação os bandidos mantiveram a calma e não agrediram as pessoas fisicamente.
Os familiares do funcionário foram encontrados por uma equipe da Polícia Militar, às 10h30. Eles caminhavam na margem da BR-376 – teriam sido abandonados próximo da Fazenda Matão.
Por se tratar de uma empresa da União, na manhã de ontem equipes da Polícia Federal estiveram em Nova Londrina fazendo levantamento no local do roubo.
As imagens do circuito de segurança interna serão usadas para ajudar na identificação do ladrão. Além disso, uma equipe de perícia esteve na agência e na casa do funcionário. A intenção era colher impressões digitais.
Até o final da tarde o carro do funcionário ainda não tinha sido encontrado.
O funcionário afirmou que voltava da igreja onde tinha levado seus filhos e, ao fechar a porta da casa, foi rendido pelos bandidos. Um deles usava uma balaclava (toca) e o outro não fez questão de esconder o rosto. Os filhos, que voltavam da igreja, também foram dominados.
Por volta das 4h, a mulher e os filhos foram colocados no banco de trás do carro da família (um Ford Focus) e tiveram que cobrir a cabeça com uma coberta. O funcionário foi colocado no porta-malas e todos seguiram até uma propriedade rural.
Lá o ladrão que estava com o rosto encoberto ficou com os familiares da vítima. Acompanhado do outro ladrão, o funcionário foi, por volta das 7h30, até a agência. O vigia não impediu a entrada dos dois porque o ladrão estava usando o uniforme do banco.
Dentro da agência, o assaltante rendeu o vigia e todos os outros funcionários que iam chegando. O ladrão esvaziou apenas um caixa eletrônico da agência. Ele tinha o conhecimento que se esvaziasse mais de um caixa o alarme seria acionado automaticamente.
Antes de fugir, o ladrão alertou que a família do funcionário permanecia refém de seu comparsa e pediu para que ninguém acionasse a polícia em menos de uma hora. Durante toda a ação os bandidos mantiveram a calma e não agrediram as pessoas fisicamente.
Os familiares do funcionário foram encontrados por uma equipe da Polícia Militar, às 10h30. Eles caminhavam na margem da BR-376 – teriam sido abandonados próximo da Fazenda Matão.
Por se tratar de uma empresa da União, na manhã de ontem equipes da Polícia Federal estiveram em Nova Londrina fazendo levantamento no local do roubo.
As imagens do circuito de segurança interna serão usadas para ajudar na identificação do ladrão. Além disso, uma equipe de perícia esteve na agência e na casa do funcionário. A intenção era colher impressões digitais.
Até o final da tarde o carro do funcionário ainda não tinha sido encontrado.