Coloninha e Matarazzo necessitam de áreas de lazer
A Coloninha do São Jorge e o Jardim Matarazzo transformaram-se em verdadeiros canteiros de obras. A opinião é do presidente da Associação de Moradores da Coloninha do São Jorge, Valmir Aparecido da Silva. Ele acredita que a próxima etapa de investimentos deve ser voltada para a área de lazer dos moradores que hoje não tem um local adequado para praticar esportes.
“Isso era um sonho de mais de 40 anos. De uma só vez mais de 90% do bairro receberam essas melhorias. Agora sonharemos com áreas de lazer para os jovens e crianças. Muitos saem daqui e atravessam a cidade para o Jardim Ouro Branco, na quadra do Sesc”, disse.
Silva comentou que os bairros deixaram a fama de violentos. Hoje a Coloninha e o Matarazzo são tranquilos e seguros. Ele destaca o papel da Polícia Militar que teve atuação importante. Em sua opinião, o policiamento ostensivo e constante foi fundamental para a segurança.
Segundo o presidente, todos esses fatores geraram uma grande procura por terrenos nos dois bairros. Isso provocou uma valorização dos lotes. “Deixamos de ser marginalizados. A participação de todos foi fundamental para as melhorias em todos os setores de nossa comunidade. Hoje os imóveis estão mais valorizados”, falou.
PROBLEMAS – Mas nem tudo são flores. O presidente explicou que os moradores sofrem com os problemas comuns da cidade. Um dos maiores problemas é o fato de um único posto de saúde atender os dois bairros e a comunidade do Jardim São Jorge.
O presidente relatou que é comum as pessoas dormirem na frente do posto para garantir o atendimento no dia seguinte. “Já me procuraram para reclamar que não foram atendidos porque faltava material para fazer curativo. Sei da dificuldade de contratar médicos, mas não é admissível deixar faltar material básico para o atendimento”, desabafou.
Silva disse que faltam vagas na Escola Rotary Arenito, que atende cerca de 180 alunos em tempo integral. Também há necessidade de abrir vagas no Centro de Educação Infantil (CEI) Pequeno Semelhante, que recebe diariamente aproximadamente 80 crianças.
“Isso era um sonho de mais de 40 anos. De uma só vez mais de 90% do bairro receberam essas melhorias. Agora sonharemos com áreas de lazer para os jovens e crianças. Muitos saem daqui e atravessam a cidade para o Jardim Ouro Branco, na quadra do Sesc”, disse.
Silva comentou que os bairros deixaram a fama de violentos. Hoje a Coloninha e o Matarazzo são tranquilos e seguros. Ele destaca o papel da Polícia Militar que teve atuação importante. Em sua opinião, o policiamento ostensivo e constante foi fundamental para a segurança.
Segundo o presidente, todos esses fatores geraram uma grande procura por terrenos nos dois bairros. Isso provocou uma valorização dos lotes. “Deixamos de ser marginalizados. A participação de todos foi fundamental para as melhorias em todos os setores de nossa comunidade. Hoje os imóveis estão mais valorizados”, falou.
PROBLEMAS – Mas nem tudo são flores. O presidente explicou que os moradores sofrem com os problemas comuns da cidade. Um dos maiores problemas é o fato de um único posto de saúde atender os dois bairros e a comunidade do Jardim São Jorge.
O presidente relatou que é comum as pessoas dormirem na frente do posto para garantir o atendimento no dia seguinte. “Já me procuraram para reclamar que não foram atendidos porque faltava material para fazer curativo. Sei da dificuldade de contratar médicos, mas não é admissível deixar faltar material básico para o atendimento”, desabafou.
Silva disse que faltam vagas na Escola Rotary Arenito, que atende cerca de 180 alunos em tempo integral. Também há necessidade de abrir vagas no Centro de Educação Infantil (CEI) Pequeno Semelhante, que recebe diariamente aproximadamente 80 crianças.