Prefeito diz que um “bom problema” impede Paranavaí de ter mais casas populares
Desde o início do programa, em 2008, Paranavaí já foi contemplada com 3.106 unidades habitacionais. Sob o governo da presidente Dilma Roussef, Paranavaí, sozinha, contratou quase 10% de todas as unidades previstas para o Paraná.
O prefeito Rogério Lorenzetti enfrentou, em Brasília, o que considera “um bom problema” para ampliar o número de casas populares pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Em encontro com o técnico Rui Peres, especialista em infraestrutura do Ministério das Cidades, com quem discutiu a ampliação do teto para a construção de mais casas pelo MCMV, analisou uma planilha que mostra que pela diretriz (meta) do programa, Paranavaí deveria construir 370 unidades habitacionais. “Mas vocês já contrataram, nesta fase, 1.474 unidades, ou seja, 1.104 casas a mais do que o previsto”, disse Peres.
Desde o início do programa, em 2008, Paranavaí já foi contemplada 3.106 unidades habitacionais. Sob o governo da presidente Dilma Roussef, Paranavaí, sozinha, contratou quase 10% de todas as unidades previstas para o Paraná.
As informações são da assessoria de imprensa da Prefeitura.
Lorenzetti está pleiteando mais mil unidades para famílias de baixa renda, mas, por enquanto, vai ter que esperar mais uns 60 dias. É que se a oferta de casas pelo MCMV para o Paraná não for contratada, Paranavaí pode entrar no rateio desta “sobra”.
“O que eu quero é participar em condições de igualdade com os demais municípios que estão pleiteando a elevação de teto. Não quero que o que já fizemos seja empecilho para fazermos mais casas. Nossa cidade está crescendo e ainda temos um grande déficit habitacional. E precisamos dar moradia digna aos trabalhadores e famílias de baixa renda”, argumentou o prefeito.
Depois da audiência no Ministério das Cidades na quarta-feira, o assunto foi tratado com o deputado Zeca Dirceu, que se comprometeu a conversar, logo que todas as unidades contratadas estejam em execução, com o ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades). “Paranavaí não pode ser penalizada porque está trabalhando firme na área habitacional. Vamos levar ao ministro a nossa proposta de que os municípios que mostram capacidade de investimentos e disposição em investir em habitação, devem ser premiados e não penalizados”, disse Zeca Dirceu.
O prefeito Rogério Lorenzetti enfrentou, em Brasília, o que considera “um bom problema” para ampliar o número de casas populares pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Em encontro com o técnico Rui Peres, especialista em infraestrutura do Ministério das Cidades, com quem discutiu a ampliação do teto para a construção de mais casas pelo MCMV, analisou uma planilha que mostra que pela diretriz (meta) do programa, Paranavaí deveria construir 370 unidades habitacionais. “Mas vocês já contrataram, nesta fase, 1.474 unidades, ou seja, 1.104 casas a mais do que o previsto”, disse Peres.
Desde o início do programa, em 2008, Paranavaí já foi contemplada 3.106 unidades habitacionais. Sob o governo da presidente Dilma Roussef, Paranavaí, sozinha, contratou quase 10% de todas as unidades previstas para o Paraná.
As informações são da assessoria de imprensa da Prefeitura.
Lorenzetti está pleiteando mais mil unidades para famílias de baixa renda, mas, por enquanto, vai ter que esperar mais uns 60 dias. É que se a oferta de casas pelo MCMV para o Paraná não for contratada, Paranavaí pode entrar no rateio desta “sobra”.
“O que eu quero é participar em condições de igualdade com os demais municípios que estão pleiteando a elevação de teto. Não quero que o que já fizemos seja empecilho para fazermos mais casas. Nossa cidade está crescendo e ainda temos um grande déficit habitacional. E precisamos dar moradia digna aos trabalhadores e famílias de baixa renda”, argumentou o prefeito.
Depois da audiência no Ministério das Cidades na quarta-feira, o assunto foi tratado com o deputado Zeca Dirceu, que se comprometeu a conversar, logo que todas as unidades contratadas estejam em execução, com o ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades). “Paranavaí não pode ser penalizada porque está trabalhando firme na área habitacional. Vamos levar ao ministro a nossa proposta de que os municípios que mostram capacidade de investimentos e disposição em investir em habitação, devem ser premiados e não penalizados”, disse Zeca Dirceu.