Mudanças: Líderes do PSDB rejeitam interferência no partido em Paranavaí
As mudanças provocadas através do Diretório Estadual, no comando da Comissão Provisória do PSDB de Paranavaí, articuladas nos bastidores em Curitiba sem o conhecimento dos locais, de “forma até sorrateira” – como desabafou uma dessas lideranças – deixaram descontentes os tucanos paranavaienses.
Nada contra o governador Beto Richa, principal líder do PSDB paranaense, ou do presidente designado para a Comissão Municipal, Walmor Trentini, mas o que entristeceu os locais foi o desprezo verificado nas articulações, comandadas por políticos que nada têm a ver com Paranavaí e região.
Desde a posse do novo governador, Beto Richa, deputados do PSDB disputam o comando das ações políticas na região, querendo uma identificação com os interesses locais, mas são rejeitados em nome da união, sempre defendida pelos tucanos em parceria com os demais partidos, em torno de políticos locais, identificados com a população local e que defendam seus interesses junto aos Governos Estadual e Federal, com evidente participação e presença.
Ontem três dos mais significativos representantes tucanos de Paranavaí, companheiros “de longa data de Beto Richa, desde os tempos em que seu pai, José Richa, era governador”, estiveram na redação do DN para confirmar o pedido de desfiliação do PSDB.
Eles foram surpreendidos na semana passada com a informação, trazida pelo próprio Walmor Trentini, de que a Comissão Provisória presidida pelo ex-deputado federal Flávio Antunes, estava destituída e que ele, Trentini, assumiria a função, como de fato ocorreu, na sexta-feira (20).
Eles chegaram a acreditar que fosse apenas uma brincadeira, mas ficaram decepcionados ao constatarem que realmente as mudanças tinham sido decididas por interferências estranhas.
O ex-presidente do PSDB e ex-deputado federal Flávio Antunes, e os empresários Luiz Tadeu (Notti) Fernandes e Ary Bracarense Costa Júnior, disseram que tais mudanças não são de conhecimento do governador Beto Richa, pois ele não aceitaria a intervenção pura e simples no partido local, sem consultas e entendimentos, que deve ser uma característica partidária.
Veja nesta página nota de repúdio assinada por Bracarense, mas solidária pelos demais líderes tucanos.
Nada contra o governador Beto Richa, principal líder do PSDB paranaense, ou do presidente designado para a Comissão Municipal, Walmor Trentini, mas o que entristeceu os locais foi o desprezo verificado nas articulações, comandadas por políticos que nada têm a ver com Paranavaí e região.
Desde a posse do novo governador, Beto Richa, deputados do PSDB disputam o comando das ações políticas na região, querendo uma identificação com os interesses locais, mas são rejeitados em nome da união, sempre defendida pelos tucanos em parceria com os demais partidos, em torno de políticos locais, identificados com a população local e que defendam seus interesses junto aos Governos Estadual e Federal, com evidente participação e presença.
Ontem três dos mais significativos representantes tucanos de Paranavaí, companheiros “de longa data de Beto Richa, desde os tempos em que seu pai, José Richa, era governador”, estiveram na redação do DN para confirmar o pedido de desfiliação do PSDB.
Eles foram surpreendidos na semana passada com a informação, trazida pelo próprio Walmor Trentini, de que a Comissão Provisória presidida pelo ex-deputado federal Flávio Antunes, estava destituída e que ele, Trentini, assumiria a função, como de fato ocorreu, na sexta-feira (20).
Eles chegaram a acreditar que fosse apenas uma brincadeira, mas ficaram decepcionados ao constatarem que realmente as mudanças tinham sido decididas por interferências estranhas.
O ex-presidente do PSDB e ex-deputado federal Flávio Antunes, e os empresários Luiz Tadeu (Notti) Fernandes e Ary Bracarense Costa Júnior, disseram que tais mudanças não são de conhecimento do governador Beto Richa, pois ele não aceitaria a intervenção pura e simples no partido local, sem consultas e entendimentos, que deve ser uma característica partidária.
Veja nesta página nota de repúdio assinada por Bracarense, mas solidária pelos demais líderes tucanos.