Greve dos Correios chega a 50% de adesão em Paranavaí
No segundo dia de paralisação dos funcionários dos Correios, ontem, a adesão em Paranavaí foi de 50%. O cálculo foi feito pelo diretor regional do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Comunicações Postais, Telegráficas e Similares do Paraná (Sintcom), Edefonso Marcos Rizzato.
Ele informou que a greve – que está acontecendo desde o dia 17 em todo o Brasil – deverá ganhar novos adeptos a partir de hoje, reunindo empregados de diferentes setores. Por causa disso, pode haver atraso nas postagens e entregas de correspondências, avisou Rizzato.
De acordo com o diretor regional do Sintcom, a pauta de reivindicação dos funcionários tem aproximadamente 90 itens, com parte deles sendo referente a melhorias nas condições de trabalho. Reajuste salarial e aumento real também fazem parte dos pedidos da categoria, que reivindica, ainda, mais qualidade na assistência à saúde.
Rizzato desabafou: “Em 2012, o lucro da empresa foi de um bilhão e quatrocentos milhões de reais. Eles investem esse dinheiro em esportes e eventos, mas o que nós queremos é que essa riqueza também seja revertida para os funcionários, que ajudam a ter esse lucro tão alto”.
O diretor regional do Sintcom disse que não há previsão para o fim da greve, e salientou que os funcionários só voltarão ao trabalho quando as negociações forem retomadas e a categoria beneficiada.
Ele informou que a greve – que está acontecendo desde o dia 17 em todo o Brasil – deverá ganhar novos adeptos a partir de hoje, reunindo empregados de diferentes setores. Por causa disso, pode haver atraso nas postagens e entregas de correspondências, avisou Rizzato.
De acordo com o diretor regional do Sintcom, a pauta de reivindicação dos funcionários tem aproximadamente 90 itens, com parte deles sendo referente a melhorias nas condições de trabalho. Reajuste salarial e aumento real também fazem parte dos pedidos da categoria, que reivindica, ainda, mais qualidade na assistência à saúde.
Rizzato desabafou: “Em 2012, o lucro da empresa foi de um bilhão e quatrocentos milhões de reais. Eles investem esse dinheiro em esportes e eventos, mas o que nós queremos é que essa riqueza também seja revertida para os funcionários, que ajudam a ter esse lucro tão alto”.
O diretor regional do Sintcom disse que não há previsão para o fim da greve, e salientou que os funcionários só voltarão ao trabalho quando as negociações forem retomadas e a categoria beneficiada.