Reajuste no preço do gás de cozinha chega às revendedoras de Paranavaí
A partir de hoje o preço do gás de cozinha nas revendedoras de Paranavaí está mais alto. O reajuste de aproximadamente 15% é resultado do aumento salarial dos funcionários (cerca de 10%) e do repasse de custos feito pelas distribuidoras do produto (perto de 5%).
Em vez de pagar de R$ 43 a R$ 45, o consumidor final gastará entre R$ 50 e R$ 52 na compra do botijão de 13 quilos. A variação dos valores depende das distribuidoras que abastecem os estoques das revendedoras da cidade.
“O produto sobe uma vez por ano. O reajuste inclui adequações no transporte e custos operacionais”, explicou a presidente do Sindicato das Empresas de Atacado e Varejo de Gás Liquefeito de Petróleo (Sinegás), Sandra Ruiz, que esteve ontem em Paranavaí.
Durante a tarde, ela visitou a Redação do Diário do Noroeste, acompanhada pelo vice-presidente do Sinegás, Valter Orceze, e pelo tesoureiro da entidade, Claudenir Aparecido Pereira.
Na ocasião, Sandra afirmou que o repasse de 15% sobre o valor do botijão de gás tem reflexos negativos nas vendas, principalmente nas primeiras semanas. “Quem tem dois botijões em casa prefere esperar um ou dois meses para fazer a compra. Mas não haverá redução”, disse a presidente do Sinegás.
CLANDESTINOS – Sandra disse que os empresários do setor estão preocupados com as revendedoras clandestinas. Com condições precárias de funcionamento, muitas colocam em risco a segurança de empresas e residências próximas. Um dos problemas está na forma inadequada de armazenar os botijões de gás.
Para evitar que o comércio ilegal cresça, a orientação é que os consumidores desconfiem de preços muito baixos. “Sempre que for comprar um botijão de gás, peça a nota fiscal. Se for um revendedor autorizado, poderá emitir o documento. Caso contrário, denuncie para as autoridades”, explicou a presidente.
DENÚNCIAS – Um dos canais de comunicação que os consumidores podem utilizar para fazer a denúncia é a Ouvidoria Municipal, que em Paranavaí funciona na prefeitura. O contato por telefone deve ser feito pelo número 156.
Em vez de pagar de R$ 43 a R$ 45, o consumidor final gastará entre R$ 50 e R$ 52 na compra do botijão de 13 quilos. A variação dos valores depende das distribuidoras que abastecem os estoques das revendedoras da cidade.
“O produto sobe uma vez por ano. O reajuste inclui adequações no transporte e custos operacionais”, explicou a presidente do Sindicato das Empresas de Atacado e Varejo de Gás Liquefeito de Petróleo (Sinegás), Sandra Ruiz, que esteve ontem em Paranavaí.
Durante a tarde, ela visitou a Redação do Diário do Noroeste, acompanhada pelo vice-presidente do Sinegás, Valter Orceze, e pelo tesoureiro da entidade, Claudenir Aparecido Pereira.
Na ocasião, Sandra afirmou que o repasse de 15% sobre o valor do botijão de gás tem reflexos negativos nas vendas, principalmente nas primeiras semanas. “Quem tem dois botijões em casa prefere esperar um ou dois meses para fazer a compra. Mas não haverá redução”, disse a presidente do Sinegás.
CLANDESTINOS – Sandra disse que os empresários do setor estão preocupados com as revendedoras clandestinas. Com condições precárias de funcionamento, muitas colocam em risco a segurança de empresas e residências próximas. Um dos problemas está na forma inadequada de armazenar os botijões de gás.
Para evitar que o comércio ilegal cresça, a orientação é que os consumidores desconfiem de preços muito baixos. “Sempre que for comprar um botijão de gás, peça a nota fiscal. Se for um revendedor autorizado, poderá emitir o documento. Caso contrário, denuncie para as autoridades”, explicou a presidente.
DENÚNCIAS – Um dos canais de comunicação que os consumidores podem utilizar para fazer a denúncia é a Ouvidoria Municipal, que em Paranavaí funciona na prefeitura. O contato por telefone deve ser feito pelo número 156.