Passeata é cancelada e movimento vai buscar apoio por meio de abaixo-assinado
Estava marcada para ontem de manhã uma passeata para reivindicar a implantação do curso de medicina na Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (Unespar/Fafipa). No entanto, poucas pessoas foram para a concentração, na Praça dos Pioneiros, e a manifestação foi cancelada.
Agora, o Movimento Pró-Medicina buscará apoio da comunidade por meio de abaixo-assinado. “Temos pressa para apresentar a intenção de iniciar o curso de medicina aqui. Existem prazos e já estão se esgotando”, disse Demerval Silvestre, coordenador do movimento.
A falta de tempo para apresentar toda a ideia à comunidade foi a justificativa de Silvestre para a pequena participação popular na passeata que seria realizada ontem. A estratégia agora será a visita a escolas, empresas e entidades de toda a região, com o objetivo de explicar a importância da implantação do curso de medicina na Unespar/Fafipa.
O campus de Paranavaí oferece 12 cursos de graduação: administração, ciências, ciências biológicas, ciências contábeis, educação física, enfermagem, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e serviço social. Com a Fafipa, outras sete faculdades estaduais formam a Universidade Estadual do Paraná, somando 67 cursos de graduação e 13 mil estudantes.
A REITORIA – O reitor da Unespar, Antonio Carlos Aleixo, disse que todo movimento é válido, mas fez algumas considerações sobre a implantação do curso de medicina. “Os pedidos para a abertura de cursos devem partir do campus, que tem condições de avaliar a viabilidade técnica e o impacto social”.
Além disso, a Unespar tem necessidades urgentes. “É preciso fazer contratações. O Governo do Estado tem uma programação para ampliar o quadro de pessoal, mas há limitações orçamentárias”. Em relação ao curso de medicina, Aleixo disse que exige altos investimentos com estrutura e contratação de profissionais capacitados.
O DCE – O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Unespar/Fafipa apoia a ideia de reivindicar novos cursos para o campus de Paranavaí, mas, conforme avaliou o presidente Rodrigo Calazan, no momento há outras prioridades. Ele apontou um déficit de 20 professores e citou outras necessidades: “Não temos restaurante universitário, não temos moradia estudantil e não temos estruturas que ofereçam conforto para os acadêmicos”.
Na opinião de Calazan, antes da implantação do curso de medicina é preciso melhorar os equipamentos disponíveis para os cursos já existentes, por exemplo, renovar e ampliar as opções bibliográficas. O presidente do DCE também chamou a atenção para o projeto para o curso de direito. Segundo ele, o processo já está em andamento, por isso, tem preferência nas reivindicações. “Vamos ampliar o debate com os acadêmicos e com a comunidade”.
Agora, o Movimento Pró-Medicina buscará apoio da comunidade por meio de abaixo-assinado. “Temos pressa para apresentar a intenção de iniciar o curso de medicina aqui. Existem prazos e já estão se esgotando”, disse Demerval Silvestre, coordenador do movimento.
A falta de tempo para apresentar toda a ideia à comunidade foi a justificativa de Silvestre para a pequena participação popular na passeata que seria realizada ontem. A estratégia agora será a visita a escolas, empresas e entidades de toda a região, com o objetivo de explicar a importância da implantação do curso de medicina na Unespar/Fafipa.
O campus de Paranavaí oferece 12 cursos de graduação: administração, ciências, ciências biológicas, ciências contábeis, educação física, enfermagem, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e serviço social. Com a Fafipa, outras sete faculdades estaduais formam a Universidade Estadual do Paraná, somando 67 cursos de graduação e 13 mil estudantes.
A REITORIA – O reitor da Unespar, Antonio Carlos Aleixo, disse que todo movimento é válido, mas fez algumas considerações sobre a implantação do curso de medicina. “Os pedidos para a abertura de cursos devem partir do campus, que tem condições de avaliar a viabilidade técnica e o impacto social”.
Além disso, a Unespar tem necessidades urgentes. “É preciso fazer contratações. O Governo do Estado tem uma programação para ampliar o quadro de pessoal, mas há limitações orçamentárias”. Em relação ao curso de medicina, Aleixo disse que exige altos investimentos com estrutura e contratação de profissionais capacitados.
O DCE – O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Unespar/Fafipa apoia a ideia de reivindicar novos cursos para o campus de Paranavaí, mas, conforme avaliou o presidente Rodrigo Calazan, no momento há outras prioridades. Ele apontou um déficit de 20 professores e citou outras necessidades: “Não temos restaurante universitário, não temos moradia estudantil e não temos estruturas que ofereçam conforto para os acadêmicos”.
Na opinião de Calazan, antes da implantação do curso de medicina é preciso melhorar os equipamentos disponíveis para os cursos já existentes, por exemplo, renovar e ampliar as opções bibliográficas. O presidente do DCE também chamou a atenção para o projeto para o curso de direito. Segundo ele, o processo já está em andamento, por isso, tem preferência nas reivindicações. “Vamos ampliar o debate com os acadêmicos e com a comunidade”.