Mínima em Paranavaí foi de 5,6ºC. Hoje a previsão é de mais frio
Ontem foi o dia mais frio deste ano em Paranavaí. De acordo com o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), a temperatura mínima foi de 5,6ºC, próximo das previsões dos institutos de meteorologia que apontam frio de 4ºC.
A máxima até o final da tarde era de 10,4ºC. Para hoje as temperaturas serão ainda mais baixas, com possibilidade de geadas.
De acordo com a previsão do Simepar (Tecnologia e Informações Ambientais), a mínima desta quarta-feira será de 1ºC, a temperatura máxima deve chegar aos 16ºC.
Já o site Tempo Agora aponta frio ainda mais rigoroso, chegando a 0ºC. A máxima não deve ultrapassar os 13ºC.
Para amanhã, as temperaturas vão continuar baixas. O Simepar aponta mínima de 4ºC e máxima de 18ºC. O dia mais frio para o mês de julho foi registrado em 1975, quando os termômetros acusaram -3ºC. 1975 foi o ano da chamada geada preta, que se caracteriza pelo frio e vento intensos.
A exemplo do que acontecem em 1975, a preocupação recai sobre a agricultura, especialmente em relação às lavouras de café. Embora a colheita já esteja encerrada, o temor é que a geada intensa possa afetar os ramos e, por consequência, a safra do próximo ano. A região possui pequena quantidade dessa lavoura, totalizando cerca de 1.400 hectares.
A máxima até o final da tarde era de 10,4ºC. Para hoje as temperaturas serão ainda mais baixas, com possibilidade de geadas.
De acordo com a previsão do Simepar (Tecnologia e Informações Ambientais), a mínima desta quarta-feira será de 1ºC, a temperatura máxima deve chegar aos 16ºC.
Já o site Tempo Agora aponta frio ainda mais rigoroso, chegando a 0ºC. A máxima não deve ultrapassar os 13ºC.
Para amanhã, as temperaturas vão continuar baixas. O Simepar aponta mínima de 4ºC e máxima de 18ºC. O dia mais frio para o mês de julho foi registrado em 1975, quando os termômetros acusaram -3ºC. 1975 foi o ano da chamada geada preta, que se caracteriza pelo frio e vento intensos.
A exemplo do que acontecem em 1975, a preocupação recai sobre a agricultura, especialmente em relação às lavouras de café. Embora a colheita já esteja encerrada, o temor é que a geada intensa possa afetar os ramos e, por consequência, a safra do próximo ano. A região possui pequena quantidade dessa lavoura, totalizando cerca de 1.400 hectares.