Simepar prevê geada a partir de amanhã
Amanhã e quinta-feira podem ser registradas geadas em Paranavaí ao amanhecer. A previsão é do Instituto Tecnológico Simepar, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná. Para hoje a previsão é de temperatura mínima de 4 graus. Para amanhã a mínima prevista é de 2 graus.
Ontem o IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná), escritório de Paranavaí, registrou temperatura mínima de 8ºC e máxima de 12ºC. Na medição feita pela manhã foram registrados pouco mais de 14 centímetros de chuva.
A previsão do Simepar é que as temperaturas devem subir a partir de sexta-feira, com a mínima chegando a 6ºC.
Com a queda na temperatura verificada a partir da tarde de anteontem, Paranavaí viveu uma mudança de cenário. As pessoas trouxeram de volta os casacos, que muitos achavam que não sairiam mais do guarda-roupa na atual estação.
AGRICULTURA – Além do desconforto e mudança do cenário provocados pelo frio, outra preocupação é com relação à agricultura. A principal preocupação é com a cafeicultura. Embora a colheita já esteja encerrada, o gelo pode afetar os ramos e, por consequência, a safra do próximo ano.
A área do núcleo possui apenas cerca de 1.400 hectares com café. Trata-se de uma área pequena, mas que ainda representa o sustento de algumas propriedades, esclarece o técnico do Departamento de Economia Rural – Deral – da Secretaria de Estado da Agricultura, escritório regional de Paranavaí, Ênio Debarba.
Ele demonstra preocupação também com a citricultura. A colheita está em andamento e não há riscos para a safra atual da laranja. No entanto, também pode abalar a planta, por consequência, a produção para o próximo ciclo. A região possui cerca de 11 mil hectares de área de colheita de laranja.
Debarba reduz as preocupações com as lavouras, mesmo confirmando a previsão de geada. Isso porque a previsão indica que será de baixa intensidade e nas áreas de baixadas. O técnico detalha que as geadas são mais severas a partir de zero grau de temperatura, portanto, abaixo do previsto. Ele adverte que também o vento pode causar danos à planta.
Outras culturas, dentre as quais o milho e a mandioca, não devem sofrer abalos. No caso do milho, a quantidade de área plantada é pequena e as espigas já estão formadas. No caso da cultura da mandioca os agricultores devem proteger as ramas destinadas ao plantio.
Ontem o IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná), escritório de Paranavaí, registrou temperatura mínima de 8ºC e máxima de 12ºC. Na medição feita pela manhã foram registrados pouco mais de 14 centímetros de chuva.
A previsão do Simepar é que as temperaturas devem subir a partir de sexta-feira, com a mínima chegando a 6ºC.
Com a queda na temperatura verificada a partir da tarde de anteontem, Paranavaí viveu uma mudança de cenário. As pessoas trouxeram de volta os casacos, que muitos achavam que não sairiam mais do guarda-roupa na atual estação.
AGRICULTURA – Além do desconforto e mudança do cenário provocados pelo frio, outra preocupação é com relação à agricultura. A principal preocupação é com a cafeicultura. Embora a colheita já esteja encerrada, o gelo pode afetar os ramos e, por consequência, a safra do próximo ano.
A área do núcleo possui apenas cerca de 1.400 hectares com café. Trata-se de uma área pequena, mas que ainda representa o sustento de algumas propriedades, esclarece o técnico do Departamento de Economia Rural – Deral – da Secretaria de Estado da Agricultura, escritório regional de Paranavaí, Ênio Debarba.
Ele demonstra preocupação também com a citricultura. A colheita está em andamento e não há riscos para a safra atual da laranja. No entanto, também pode abalar a planta, por consequência, a produção para o próximo ciclo. A região possui cerca de 11 mil hectares de área de colheita de laranja.
Debarba reduz as preocupações com as lavouras, mesmo confirmando a previsão de geada. Isso porque a previsão indica que será de baixa intensidade e nas áreas de baixadas. O técnico detalha que as geadas são mais severas a partir de zero grau de temperatura, portanto, abaixo do previsto. Ele adverte que também o vento pode causar danos à planta.
Outras culturas, dentre as quais o milho e a mandioca, não devem sofrer abalos. No caso do milho, a quantidade de área plantada é pequena e as espigas já estão formadas. No caso da cultura da mandioca os agricultores devem proteger as ramas destinadas ao plantio.