Dirigente são-paulino pede fim das discussões
O vice-presidente do São Paulo, Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, afirmou que o clube precisa de sossego para sair da crise que foi instalada após os a sequência de resultados negativos e a discussão entre o diretor de futebol Adalberto Baptista e o goleiro Rogério.
"As discussões não são boas. O que o São Paulo mais precisa agora é trabalhar, trabalhar e sossego. O que menos o São Paulo precisa é de discussões", disse Leco em referência a discussão entre o diretor e o capitão e ídolo da equipe.
A discussão começou na quarta-feira logo após a derrota do São Paulo para o Corinthians por 2 a 0, pela decisão da Recopa Sul-Americana. Na ocasião, Rogério disse que o São Paulo "parou no tempo" e que não tinha legado nenhum do último ano, período em que o time foi dirigido por Ney Franco.
Anteontem, Adalberto Baptista fez uma crítica pública ao goleiro. "Temos que analisar com cabeça fria o que o Rogério disse. Todos sabem que ele está perto de se aposentar e que gostaria de ganhar um título. E ele ainda tem uma lesão no pé, que dificulta seu ponto forte, a reposição de bola. Todos veem que ele está com essa deficiência, inclusive pela dor no pé".
Com um jogo a mais do que a maioria dos rivais, o São Paulo ocupa a 14ª colocação no Brasileiro. Tem oito pontos, um a mais que o Vasco, o primeiro na zona de queda.
A derrota por 2 a 0 para o Corinthians, na quarta-feira, na final da Recopa, foi a sexta consecutiva e igualou a pior marca da história do clube.
Só em 1936, em seu primeiro ano de existência, a equipe experimentou sequência tão dolorosa de derrotas.
O São Paulo volta a campo hoje, quando enfrenta o Cruzeiro no Morumbi.
"Precisamos ganhar o jogo hoje para melhorar o ambiente", completou Leco durante evento da Penalty, fornecedora de material esportivo do clube.
"As discussões não são boas. O que o São Paulo mais precisa agora é trabalhar, trabalhar e sossego. O que menos o São Paulo precisa é de discussões", disse Leco em referência a discussão entre o diretor e o capitão e ídolo da equipe.
A discussão começou na quarta-feira logo após a derrota do São Paulo para o Corinthians por 2 a 0, pela decisão da Recopa Sul-Americana. Na ocasião, Rogério disse que o São Paulo "parou no tempo" e que não tinha legado nenhum do último ano, período em que o time foi dirigido por Ney Franco.
Anteontem, Adalberto Baptista fez uma crítica pública ao goleiro. "Temos que analisar com cabeça fria o que o Rogério disse. Todos sabem que ele está perto de se aposentar e que gostaria de ganhar um título. E ele ainda tem uma lesão no pé, que dificulta seu ponto forte, a reposição de bola. Todos veem que ele está com essa deficiência, inclusive pela dor no pé".
Com um jogo a mais do que a maioria dos rivais, o São Paulo ocupa a 14ª colocação no Brasileiro. Tem oito pontos, um a mais que o Vasco, o primeiro na zona de queda.
A derrota por 2 a 0 para o Corinthians, na quarta-feira, na final da Recopa, foi a sexta consecutiva e igualou a pior marca da história do clube.
Só em 1936, em seu primeiro ano de existência, a equipe experimentou sequência tão dolorosa de derrotas.
O São Paulo volta a campo hoje, quando enfrenta o Cruzeiro no Morumbi.
"Precisamos ganhar o jogo hoje para melhorar o ambiente", completou Leco durante evento da Penalty, fornecedora de material esportivo do clube.