Paciente com câncer tem pedido de ajuda com medicamento negado pela Justiça
Esta é uma história de luta contra o câncer. A história de Aline Gabriela Copceski, que em 2010 descobriu que era portadora de um linfoma de Hodking clássico, com esclerose nodular, uma doença que ataca o sistema linfático e compromete a imunidade.
As dificuldades que Aline enfrentou desde que soube do diagnóstico foram relatadas em seu blog pessoal, “As três partes de mim” (www.trespartesdemim.blogspot.com.br). As viagens para outras cidades a fim de fazer o tratamento, as melhoras, as recaídas.
Ela também fez desabafos pelo perfil que mantém no Facebook, contando, por exemplo, como foi burocrático o processo junto à Prefeitura de Paranavaí para conseguir o auxílio financeiro garantido por lei a pacientes com câncer que fazem o tratamento em outras cidades.
Agora, quem pede ajuda é o irmão de Aline, Pablo Jonatan Copceski. Utilizando as redes sociais, ele descreveu todos os passos do tratamento ao qual a irmã foi submetida: as idas e vindas a diferentes centros de oncologia, as sessões de quimioterapia e a persistência da doença, que teima em não regredir.
Pelo Facebook, Copceski declarou: “Descobrimos que existe um medicamento que está tendo uma eficácia muito grande em casos como esses, o Brentuximab Vedotin (Adcetris), mas é importado dos Estados Unidos e sua comercialização no Brasil não é permitida pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”.
Orientados a procurar um advogado para iniciar um processo judicial e tentar a liberação do remédio pelo Sistema Único de Saúde, os familiares de Aline descobriram que o custo estimado para o caso dela seria de R$ 464 mil. Em Paranavaí, conseguiram uma decisão favorável ao pedido. “Comemoramos como uma vitória, pois hoje é a única chance de cura de minha irmã”.
No entanto, uma notícia recebida anteontem reduziu as expectativas da família. O desembargador federal Luís Alberto D’Azevedo Aurvalle, de Porto Alegre, aceitou um agravo de instrumento, suspendendo a importação do medicamento, informou Pablo Jonatan Copceski.
Ainda pelo Facebook, Copceski fez um apelo. “Peço que quem conheça o desembargador, algum outro juiz, procurador, promotor, deputado, prefeito, senador ou qualquer pessoa interceda em nosso favor. Já entramos com um pedido de reconsideração, mas se ele for negado, provavelmente minha irmã não verá o fim desse julgamento”.
As dificuldades que Aline enfrentou desde que soube do diagnóstico foram relatadas em seu blog pessoal, “As três partes de mim” (www.trespartesdemim.blogspot.com.br). As viagens para outras cidades a fim de fazer o tratamento, as melhoras, as recaídas.
Ela também fez desabafos pelo perfil que mantém no Facebook, contando, por exemplo, como foi burocrático o processo junto à Prefeitura de Paranavaí para conseguir o auxílio financeiro garantido por lei a pacientes com câncer que fazem o tratamento em outras cidades.
Agora, quem pede ajuda é o irmão de Aline, Pablo Jonatan Copceski. Utilizando as redes sociais, ele descreveu todos os passos do tratamento ao qual a irmã foi submetida: as idas e vindas a diferentes centros de oncologia, as sessões de quimioterapia e a persistência da doença, que teima em não regredir.
Pelo Facebook, Copceski declarou: “Descobrimos que existe um medicamento que está tendo uma eficácia muito grande em casos como esses, o Brentuximab Vedotin (Adcetris), mas é importado dos Estados Unidos e sua comercialização no Brasil não é permitida pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”.
Orientados a procurar um advogado para iniciar um processo judicial e tentar a liberação do remédio pelo Sistema Único de Saúde, os familiares de Aline descobriram que o custo estimado para o caso dela seria de R$ 464 mil. Em Paranavaí, conseguiram uma decisão favorável ao pedido. “Comemoramos como uma vitória, pois hoje é a única chance de cura de minha irmã”.
No entanto, uma notícia recebida anteontem reduziu as expectativas da família. O desembargador federal Luís Alberto D’Azevedo Aurvalle, de Porto Alegre, aceitou um agravo de instrumento, suspendendo a importação do medicamento, informou Pablo Jonatan Copceski.
Ainda pelo Facebook, Copceski fez um apelo. “Peço que quem conheça o desembargador, algum outro juiz, procurador, promotor, deputado, prefeito, senador ou qualquer pessoa interceda em nosso favor. Já entramos com um pedido de reconsideração, mas se ele for negado, provavelmente minha irmã não verá o fim desse julgamento”.