Casos de dengue no inverno preocupam 14ª RS
“O momento é preocupante. Temos circulação viral e casos positivos em todos os municípios”, diz Nilce Casado, chefe da Vigilância Sanitária da 14ª Regional de Saúde, de Paranavaí, sobre as notificações de dengue no Noroeste do Paraná.
Somando todas as notificações feitas na área de abrangência da Regional de Saúde, já são 19.097 desde janeiro. Deste total, 15.796 apresentaram resultados positivos. Cinco pessoas morreram por causa da doença.
Walter Sordi Junior, chefe da Divisão de Vigilância em Saúde da 14ª Regional de Saúde, reforça a gravidade do problema. “As pessoas acreditam que a situação está controlada por causa da queda no número de casos, mas não está”.
De acordo com Sordi Junior, a dengue em toda a região Noroeste do Paraná pode ser considerada endêmica, ou seja, com duração contínua. “Temos muitas notificações e o clima está favorável. O mosquito vetor tem certa resistência ao frio e continua circulando”.
O chefe da Divisão de Vigilância em Saúde reforça que todos têm responsabilidades no combate à dengue. À população, pede maior cuidado na limpeza de quintais e enfatiza a falta de conscientização sobre as bocas de lobo: “As pessoas varrem a calçada e jogam o lixo nos bueiros, mas o certo e ensacar o lixo colocar para a coleta”.
Sordi Junior também destaca o papel do poder público. Na avaliação dele, há problemas de infraestrutura que influenciam diretamente na proliferação do mosquito que transmite a dengue. Nilce Casado concorda e aponta outro fator agravante: faltam limpeza e manutenção das bocas de lobo.
Somando todas as notificações feitas na área de abrangência da Regional de Saúde, já são 19.097 desde janeiro. Deste total, 15.796 apresentaram resultados positivos. Cinco pessoas morreram por causa da doença.
Walter Sordi Junior, chefe da Divisão de Vigilância em Saúde da 14ª Regional de Saúde, reforça a gravidade do problema. “As pessoas acreditam que a situação está controlada por causa da queda no número de casos, mas não está”.
De acordo com Sordi Junior, a dengue em toda a região Noroeste do Paraná pode ser considerada endêmica, ou seja, com duração contínua. “Temos muitas notificações e o clima está favorável. O mosquito vetor tem certa resistência ao frio e continua circulando”.
O chefe da Divisão de Vigilância em Saúde reforça que todos têm responsabilidades no combate à dengue. À população, pede maior cuidado na limpeza de quintais e enfatiza a falta de conscientização sobre as bocas de lobo: “As pessoas varrem a calçada e jogam o lixo nos bueiros, mas o certo e ensacar o lixo colocar para a coleta”.
Sordi Junior também destaca o papel do poder público. Na avaliação dele, há problemas de infraestrutura que influenciam diretamente na proliferação do mosquito que transmite a dengue. Nilce Casado concorda e aponta outro fator agravante: faltam limpeza e manutenção das bocas de lobo.
Números da dengue na região
Relatório oficial do Governo do Estado destaca o número de casos positivos de dengue registrados neste ano nos municípios da região Noroeste. Veja:
Alto Paraná 309
Amaporã 65
Cruzeiro do Sul 32
Diamante do Norte 161
Guairaçá 127
Inajá 288
Itaúna do Sul 45
Jardim Olinda 1
Loanda 829
Marilena 241
Mirador 23
Nova Aliança do Ivaí 50
Nova Londrina 185
Paraíso do Norte 111
Paranapoema 82
Paranavaí 9.909
Planaltina do PR 17
Porto Rico 174
Querência do Norte 99
Monte Castelo 190
Santa Isabel do Ivaí 229
Santa Mônica 187
Santo Antônio do Caiuá 252
São Carlos do Ivaí 758
São João do Caiuá 250
São Pedro do Paraná 17
Tamboara 356
Terra Rica 797