Projetos pedem melhorias na saúde
O vereador Roberto Picoreli (Pó Royal) apresentou recentemente três proposições em que solicitam melhorias na saúde para a população de Paranavaí.
Uma delas trata-se da transformação do Pronto Atendimento em Hospital Municipal de média e baixa complexidade. “Há investimentos que julgo totalmente fora de propósito. Enquanto isso nossos irmãos padecem no Pronto Atendimento Municipal”, disse.
Picoreli também apresentou proposição em que reivindica ao Secretário da Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, investimentos na média e alta complexidade com a ampliação de leitos na UTI do Hospital Regional de 10 para 32 leitos. Ele alega que a falta de leitos em UTI tem vitimado membros de nossa sociedade. “Precisamos ainda da contratação de um neurocirurgião e de um neuropediatra. Uma ação imediata do Poder Público. Afinal, quanto vale uma vida!”, exclamou.
A última pede a urgência do término do Hospital Noroeste, a ampliação de leitos de alta complexidade e o tratamento de Oncologia em Paranavaí, pois a cidade já possui serviço habilitado para o tratamento no Hospital Santa Rita e Hospital do Câncer, ambos em Maringá.
“É inviável a decisão de mudança de local, a não ser por rede de serviços mais próximos de sua residência, pois os efeitos colaterais nas 72 horas do tratamento são muitos e a locomoção de retorno pode ser abreviada. A nossa luta continua, pois é o sonho de toda a sociedade”, explicou.
Pó Royal reafirmou agradecimento ao secretário da Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, por atender ao pedido da não transferência para Umuarama. “Deve-se entender que a Câmara faz seu papel, mas, a fase de formulação de políticas pode ser definida como a elaboração de alternativas de ação e intervenção de ordem pública em resposta a problemas que constem na agenda política. Esta etapa sofre influências de diversos atores de acordo com os interesses em jogo. Contudo é executada ou deferida por autoridades com reconhecimento legal para tal e podem deixar de ocorrer mesmo quando a Câmara cumpre o seu papel ao representar o povo. Creio piamente em ação já que o povo na rua acha não tolerável aceitar este estado”, afirmou. (Ass./Pref.)
Uma delas trata-se da transformação do Pronto Atendimento em Hospital Municipal de média e baixa complexidade. “Há investimentos que julgo totalmente fora de propósito. Enquanto isso nossos irmãos padecem no Pronto Atendimento Municipal”, disse.
Picoreli também apresentou proposição em que reivindica ao Secretário da Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, investimentos na média e alta complexidade com a ampliação de leitos na UTI do Hospital Regional de 10 para 32 leitos. Ele alega que a falta de leitos em UTI tem vitimado membros de nossa sociedade. “Precisamos ainda da contratação de um neurocirurgião e de um neuropediatra. Uma ação imediata do Poder Público. Afinal, quanto vale uma vida!”, exclamou.
A última pede a urgência do término do Hospital Noroeste, a ampliação de leitos de alta complexidade e o tratamento de Oncologia em Paranavaí, pois a cidade já possui serviço habilitado para o tratamento no Hospital Santa Rita e Hospital do Câncer, ambos em Maringá.
“É inviável a decisão de mudança de local, a não ser por rede de serviços mais próximos de sua residência, pois os efeitos colaterais nas 72 horas do tratamento são muitos e a locomoção de retorno pode ser abreviada. A nossa luta continua, pois é o sonho de toda a sociedade”, explicou.
Pó Royal reafirmou agradecimento ao secretário da Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, por atender ao pedido da não transferência para Umuarama. “Deve-se entender que a Câmara faz seu papel, mas, a fase de formulação de políticas pode ser definida como a elaboração de alternativas de ação e intervenção de ordem pública em resposta a problemas que constem na agenda política. Esta etapa sofre influências de diversos atores de acordo com os interesses em jogo. Contudo é executada ou deferida por autoridades com reconhecimento legal para tal e podem deixar de ocorrer mesmo quando a Câmara cumpre o seu papel ao representar o povo. Creio piamente em ação já que o povo na rua acha não tolerável aceitar este estado”, afirmou. (Ass./Pref.)