“Não existe manobra eleitoreira”, afirma presidente do Sinserpar
A presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Paranavaí (Sinserpar), Eliane Tavares, disse em entrevista ao Diário do Noroeste que não existe manobra eleitoreira na deflagração do estado de greve.
A decisão foi tomada em assembleia realizada com os funcionários na última segunda-feira, quando pediram melhores condições de trabalho, correção nas distorções do plano de carreira e reposições salariais.
A afirmação da presidente do Sinserpar foi uma resposta à nota encaminhada pela Prefeitura de Paranavaí à imprensa e publicada na edição de ontem do DN.
O texto sugere que a chamada para a greve seja uma forma encontrada por Eliane para se fortalecer junto aos servidores municipais e buscar a reeleição sindical no pleito que será realizado em dezembro deste ano.
“Ele [Rogério Lorenzetti, prefeito de Paranavaí] está tentando tirar o foco do problema que hoje os servidores estão enfrentando. Estamos fazendo reivindicações desde o ano passado. Os pedidos foram se acumulando e ficando sem respostas”, afirmou a presidente do Sinserpar.
Eliane enfatizou que ano a ano tem lutado por melhorias para os funcionários municipais, sempre participando de negociações com o prefeito e chamando os trabalhadores para paralisações, quando necessárias. Portanto, o estado de greve declarado pelo Sinserpar nada tem a ver com a eleição deste ano, garantiu.
A presidente contestou outra informação da nota encaminhada à imprensa pela administração municipal. Segundo o texto, o salário médio do servidor público é de R$ 2.160. “Estamos lutando por todos os funcionários, mas, principalmente, por aqueles que recebem somente R$ 708, 21, com abono de R$ 40 que não são incorporados”.
Eliane disse que nesta sexta-feira os representantes do Sinserpar se reunirão com Lorenzetti. A expectativa é que seja possível resolver os problemas enfrentados pelos servidores, para que não seja necessário entrar em greve. “Melhorando nossas condições de trabalho, vamos melhorar os serviços prestados à população”.
A decisão foi tomada em assembleia realizada com os funcionários na última segunda-feira, quando pediram melhores condições de trabalho, correção nas distorções do plano de carreira e reposições salariais.
A afirmação da presidente do Sinserpar foi uma resposta à nota encaminhada pela Prefeitura de Paranavaí à imprensa e publicada na edição de ontem do DN.
O texto sugere que a chamada para a greve seja uma forma encontrada por Eliane para se fortalecer junto aos servidores municipais e buscar a reeleição sindical no pleito que será realizado em dezembro deste ano.
“Ele [Rogério Lorenzetti, prefeito de Paranavaí] está tentando tirar o foco do problema que hoje os servidores estão enfrentando. Estamos fazendo reivindicações desde o ano passado. Os pedidos foram se acumulando e ficando sem respostas”, afirmou a presidente do Sinserpar.
Eliane enfatizou que ano a ano tem lutado por melhorias para os funcionários municipais, sempre participando de negociações com o prefeito e chamando os trabalhadores para paralisações, quando necessárias. Portanto, o estado de greve declarado pelo Sinserpar nada tem a ver com a eleição deste ano, garantiu.
A presidente contestou outra informação da nota encaminhada à imprensa pela administração municipal. Segundo o texto, o salário médio do servidor público é de R$ 2.160. “Estamos lutando por todos os funcionários, mas, principalmente, por aqueles que recebem somente R$ 708, 21, com abono de R$ 40 que não são incorporados”.
Eliane disse que nesta sexta-feira os representantes do Sinserpar se reunirão com Lorenzetti. A expectativa é que seja possível resolver os problemas enfrentados pelos servidores, para que não seja necessário entrar em greve. “Melhorando nossas condições de trabalho, vamos melhorar os serviços prestados à população”.