Empresários não entram em acordo sobre abertura dos supermercados aos domingos
De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Paranavaí (Sivapar), existem 31 supermercados na cidade. Eles estão no centro de uma polêmica sobre o expediente aos domingos: abrem ou não abrem? A maior parte dos empresários é contra a jornada de trabalho, alguns não têm preferência e há quem tenha optado por abrir.
Na manhã de ontem, os supermercadistas se reuniram com integrantes do Sivapar para tentar encontrar uma solução para o impasse. Alguns argumentaram que manter o estabelecimento aberto aos domingos gera altos custos operacionais. Outros que houve transferência de vendas e não aumento no número de clientes.
Em contrapartida, quem defende a jornada de trabalho em todos os finais de semana apontou a geração de empregos e o devido pagamento dos encargos trabalhistas como pontos positivos. O atendimento aos consumidores também foi argumento apresentado durante a reunião.
Por enquanto, o impasse entre os empresários continua.
O presidente do Sivapar, Ivan Brasiliano Costa, explicou que enquanto a Convenção Coletiva do Trabalho – que ficará em vigor até metade de 2014 – não for fechada, os hábitos comerciais podem ser mantidos, ou seja, os supermercados continuam com permissão para abrir todos os domingos. “A tradição está prevista na legislação”, disse.
SALÁRIOS – Costa afirmou que a decisão dos empresários sobre a abertura aos domingos deve ser tomada de forma tranquila, sem pressa. Mas não deve ser o único foco das conversas entre os supermercadistas. O reajuste salarial também precisa ser discutido.
De acordo com o presidente do Sivapar, 12% é um índice alto. O percentual faz parte da lista de reivindicações dos empregados no comércio, junto a outras propostas, tais como a viabilização de uma creche para atender os filhos dos trabalhadores especialmente em dias de horário especial de abertura do comércio.
Na manhã de ontem, os supermercadistas se reuniram com integrantes do Sivapar para tentar encontrar uma solução para o impasse. Alguns argumentaram que manter o estabelecimento aberto aos domingos gera altos custos operacionais. Outros que houve transferência de vendas e não aumento no número de clientes.
Em contrapartida, quem defende a jornada de trabalho em todos os finais de semana apontou a geração de empregos e o devido pagamento dos encargos trabalhistas como pontos positivos. O atendimento aos consumidores também foi argumento apresentado durante a reunião.
Por enquanto, o impasse entre os empresários continua.
O presidente do Sivapar, Ivan Brasiliano Costa, explicou que enquanto a Convenção Coletiva do Trabalho – que ficará em vigor até metade de 2014 – não for fechada, os hábitos comerciais podem ser mantidos, ou seja, os supermercados continuam com permissão para abrir todos os domingos. “A tradição está prevista na legislação”, disse.
SALÁRIOS – Costa afirmou que a decisão dos empresários sobre a abertura aos domingos deve ser tomada de forma tranquila, sem pressa. Mas não deve ser o único foco das conversas entre os supermercadistas. O reajuste salarial também precisa ser discutido.
De acordo com o presidente do Sivapar, 12% é um índice alto. O percentual faz parte da lista de reivindicações dos empregados no comércio, junto a outras propostas, tais como a viabilização de uma creche para atender os filhos dos trabalhadores especialmente em dias de horário especial de abertura do comércio.