Mais mil terrenos foram notificados neste ano por causa de matagal
Em 107 dias do ano de 2013 já passou de mil o número de notificações de terrenos por causa de mato e sujeita. São 1.009 registros, sendo que apenas nos primeiros 100 dias foram 810 notificações, conforme a recente prestação de contas. Os proprietários ganham prazo para regularizar, sob pena de sofrer multa e pagar taxa de limpeza.
O maior rigor na lei, com aumento no valor das multas e taxas, faz com que proprietários tomem medidas assim que são informados da notificação.
Eles acabam fazendo a limpeza, informa o chefe do Departamento de Fiscalização da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Município. Mendonça diz que a fiscalização tem feito visitas diárias. Também a Ouvidoria (telefone 156) e a Vigilância em Saúde recebem queixas da população diariamente. Em todos os casos, quando o dono se omite, o município faz a limpeza e cobra as pesadas taxas previstas na lei a partir deste ano.
A multa, por exemplo, saltou de R$ 225 cobrados até a publicação da lei complementar em janeiro, para R$ 600. Pela regra, estará sujeito à penalização o dono de terrenos que após 15 dias da notificação não tomar atitude.
Além da multa, quando a Prefeitura executar o serviço vai cobrar R$ 1,60 para cada metro quadrado limpo, além de R$ 100 de custos administrativos. Portanto, ignorar os avisos pode custar muito caro. Além do aspecto visual, também a epidemia de dengue está exigindo nova postura da comunidade. Qualquer quantidade de água parada pode significar um novo foco da doença.
Éder Mendonça confirma que o número de terrenos vazios subiu muito nos últimos anos. A razão é a abertura de novos loteamentos. Em apenas um deles são mais de 1.500 terrenos, detalha. Todos eles já estão sujeitos à legislação, sejam de loteadores ou de novos proprietários.
O maior rigor na lei, com aumento no valor das multas e taxas, faz com que proprietários tomem medidas assim que são informados da notificação.
Eles acabam fazendo a limpeza, informa o chefe do Departamento de Fiscalização da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Município. Mendonça diz que a fiscalização tem feito visitas diárias. Também a Ouvidoria (telefone 156) e a Vigilância em Saúde recebem queixas da população diariamente. Em todos os casos, quando o dono se omite, o município faz a limpeza e cobra as pesadas taxas previstas na lei a partir deste ano.
A multa, por exemplo, saltou de R$ 225 cobrados até a publicação da lei complementar em janeiro, para R$ 600. Pela regra, estará sujeito à penalização o dono de terrenos que após 15 dias da notificação não tomar atitude.
Além da multa, quando a Prefeitura executar o serviço vai cobrar R$ 1,60 para cada metro quadrado limpo, além de R$ 100 de custos administrativos. Portanto, ignorar os avisos pode custar muito caro. Além do aspecto visual, também a epidemia de dengue está exigindo nova postura da comunidade. Qualquer quantidade de água parada pode significar um novo foco da doença.
Éder Mendonça confirma que o número de terrenos vazios subiu muito nos últimos anos. A razão é a abertura de novos loteamentos. Em apenas um deles são mais de 1.500 terrenos, detalha. Todos eles já estão sujeitos à legislação, sejam de loteadores ou de novos proprietários.