Perícia apontará causas do acidente que deixou 29 feridos
Uma perícia da Polícia Científica irá definir a causa do acidente que envolveu um ônibus e um caminhão no final da madrugada de ontem em Paranavaí. A colisão traseira na Avenida Heitor Alencar Furtado deixou 29 pessoas feridas. Na tarde de ontem sete pessoas, entre elas o motorista do ônibus, permaneciam internadas na Santa Casa de Paranavaí. Nenhuma corria risco de morte.
O ônibus fazia a linha de Campo Grande com destino a Maringá e bateu na traseira de um caminhão que estava carregado de pneus. A colisão aconteceu por volta das 5h30 em um semáforo na Avenida Heitor Alencar Furtado, no Jardim Santos Dumont.
Por causa do grande número de feridos, o Corpo de Bombeiros chamou pessoas que estavam de folga e usou todo o efetivo de plantão. Além das duas ambulâncias da unidade militar, uma Secretaria Municipal de Saúde e outra da Unimed foram usadas para socorrer as vítimas. Os feridos foram encaminhados para o Pronto Atendimento Municipal, para a Santa Casa e para o Hospital da Unimed.
VERSÕES – O motorista do caminhão alegou para a polícia que estava parado esperando o semáforo abrir quando o ônibus bateu na traseira do veículo. Já o motorista do ônibus teria dito, informalmente, que o caminhão estaria transitando em baixa velocidade e que não teria sido possível desviar.
Os peritos da Polícia Científica recolheram o tacógrafo do ônibus e fizeram fotografias do local do acidente. O caminhão não possuía o equipamento, embora seja de uso obrigatório.
ACÚMULO – O grande número de acidentados provocou tumulto nos plantões médicos. Na tarde de ontem o movimento no Pronto Atendimento Municipal ainda não havia sido normalizado. Apenas um médico atendeu 15 pessoas feridas no acidente. Com isso, os demais pacientes tiveram que esperar. Na Santa Casa foram atendidas 12 pessoas e no Hospital da Unimed outras duas.
No momento do acidente os bombeiros identificavam as vítimas e faziam uma separação por gravidade dos ferimentos (urgência). O transporte dos feridos durou cerca de duas horas, incluindo o tempo de retirar o motorista do ônibus, já que o mesmo ficou preso nas ferragens.
A carreta transportava pneus e o motorista não ficou ferido. Já o motorista e dois passageiros do ônibus tiveram ferimentos graves. A pista ficou interditada por mais de duas horas. O tráfego foi deslocado para a via paralela e não houve congestionamento.
O ônibus fazia a linha de Campo Grande com destino a Maringá e bateu na traseira de um caminhão que estava carregado de pneus. A colisão aconteceu por volta das 5h30 em um semáforo na Avenida Heitor Alencar Furtado, no Jardim Santos Dumont.
Por causa do grande número de feridos, o Corpo de Bombeiros chamou pessoas que estavam de folga e usou todo o efetivo de plantão. Além das duas ambulâncias da unidade militar, uma Secretaria Municipal de Saúde e outra da Unimed foram usadas para socorrer as vítimas. Os feridos foram encaminhados para o Pronto Atendimento Municipal, para a Santa Casa e para o Hospital da Unimed.
VERSÕES – O motorista do caminhão alegou para a polícia que estava parado esperando o semáforo abrir quando o ônibus bateu na traseira do veículo. Já o motorista do ônibus teria dito, informalmente, que o caminhão estaria transitando em baixa velocidade e que não teria sido possível desviar.
Os peritos da Polícia Científica recolheram o tacógrafo do ônibus e fizeram fotografias do local do acidente. O caminhão não possuía o equipamento, embora seja de uso obrigatório.
ACÚMULO – O grande número de acidentados provocou tumulto nos plantões médicos. Na tarde de ontem o movimento no Pronto Atendimento Municipal ainda não havia sido normalizado. Apenas um médico atendeu 15 pessoas feridas no acidente. Com isso, os demais pacientes tiveram que esperar. Na Santa Casa foram atendidas 12 pessoas e no Hospital da Unimed outras duas.
No momento do acidente os bombeiros identificavam as vítimas e faziam uma separação por gravidade dos ferimentos (urgência). O transporte dos feridos durou cerca de duas horas, incluindo o tempo de retirar o motorista do ônibus, já que o mesmo ficou preso nas ferragens.
A carreta transportava pneus e o motorista não ficou ferido. Já o motorista e dois passageiros do ônibus tiveram ferimentos graves. A pista ficou interditada por mais de duas horas. O tráfego foi deslocado para a via paralela e não houve congestionamento.