Volume de chuva é quase quatro vezes maior que o esperado para o mês
O volume de chuva em fevereiro foi quase quatro vezes maior do que o esperado para Paranavaí. No acumulado do mês, foram 378 milímetros, mas a expectativa era de que o índice de precipitação ficasse próximo dos 100 milímetros. Para se ter uma ideia, no mesmo período do ano passado foram registrados 93 milímetros.
Técnico do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Ênio Debarba disse que o volume de chuva foi surpreendente. “A quantidade de precipitação foi fora do normal”. A explicação está nas massas de ar quente e de ar frio que se mantiveram sobre a maior parte do país nos últimos dias.
A previsão é de que não chova tanto durante o mês de março. Não significa, no entanto, que não haverá precipitação. O técnico do Deral apontou a constante formação de nuvens como sinal de que a estiagem pode demorar para acontecer.
Agricultura – Conforme avaliação feita por Debarba, os maiores reflexos da chuvarada podem ser percebidos nas estradas rurais e na ocorrência de erosão em várias propriedades rurais. “O excesso de chuva amolece o solo, estoura curvas de nível e provoca erosão” apontou.
Em relação às lavouras, os eventuais problemas são facilmente revertidos, disse o técnico do Deral. As principais consequências do grande volume de chuva durante fevereiro foram o atraso na colheita da soja e no plantio do milho, mas nada que ofereça prejuízos para os produtores.
Técnico do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Ênio Debarba disse que o volume de chuva foi surpreendente. “A quantidade de precipitação foi fora do normal”. A explicação está nas massas de ar quente e de ar frio que se mantiveram sobre a maior parte do país nos últimos dias.
A previsão é de que não chova tanto durante o mês de março. Não significa, no entanto, que não haverá precipitação. O técnico do Deral apontou a constante formação de nuvens como sinal de que a estiagem pode demorar para acontecer.
Agricultura – Conforme avaliação feita por Debarba, os maiores reflexos da chuvarada podem ser percebidos nas estradas rurais e na ocorrência de erosão em várias propriedades rurais. “O excesso de chuva amolece o solo, estoura curvas de nível e provoca erosão” apontou.
Em relação às lavouras, os eventuais problemas são facilmente revertidos, disse o técnico do Deral. As principais consequências do grande volume de chuva durante fevereiro foram o atraso na colheita da soja e no plantio do milho, mas nada que ofereça prejuízos para os produtores.