PA enfrenta mais um dia de superlotação
Há mais de uma semana o número de pacientes que passam pelo Pronto Atendimento (PA) de Paranavaí está acima da média. Se o fluxo normal varia de 180 a 200 pessoas por dia, a epidemia de dengue fez subir para mais de 250 atendimentos diários. Foi preciso reforçar a equipe de funcionários que trabalha no local.
A diretora do PA, Jaqueline Bonfim Fenilli, afirmou que servidores das Unidades Básicas de Saúde e da Secretaria de Assistência Social estão auxiliando no atendimento aos pacientes. À noite e nos finais de semana, a demanda cresce ainda mais.
Para se ter uma ideia, na manhã de ontem eram 17 pessoas internadas no PA, esperando por vagas hospitalares; parte delas estava com sintomas de dengue. “Estamos readequando os espaços para conseguir atender a todos”, disse Jaqueline.
Por enquanto, as barracas da Defesa Civil montadas ao lado do PA não foram utilizadas. A intenção era destinar o espaço para fazer a triagem dos pacientes e, se necessário, medicar os doentes. Mas, na avaliação da diretora do PA, a estrutura não é a mais adequada: falta ventilação e o cheiro da lona é bastante forte.
Fluxo grande – Além das pessoas com dengue, o PA continua recebendo pacientes com outros problemas de saúde. Alguns são encaminhados pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde, outros são vítimas de acidentes, apresentam complicações cardíacas ou respiratórias, por exemplo, e há os que procuram ajuda médica por conta própria.
De acordo com Jaqueline, alguns pacientes que apresentam quadro clínico de dengue são medicados em um dia e recebem as orientações para o tratamento ser feito em casa. Mesmo assim, por causa do desconforto causado pela doença, acabam voltando no dia seguinte. “Tomando a medicação prescrita e fazendo a hidratação de forma correta, essas pessoas não precisam voltar para nova consulta, a não ser que haja complicações”, explicou a diretora do PA.
Atendimento – Quem busca ajuda médica no PA de Paranavaí pode esperar de três a quatro horas até receber atendimento. Mas, apesar da demora, Jaqueline garantiu que todos os pacientes estão sendo atendidos. Algumas pessoas precisam de internamento, outras são liberadas para que tomem a medicação em casa. A determinação varia de acordo com o diagnóstico médico.
A diretora do PA, Jaqueline Bonfim Fenilli, afirmou que servidores das Unidades Básicas de Saúde e da Secretaria de Assistência Social estão auxiliando no atendimento aos pacientes. À noite e nos finais de semana, a demanda cresce ainda mais.
Para se ter uma ideia, na manhã de ontem eram 17 pessoas internadas no PA, esperando por vagas hospitalares; parte delas estava com sintomas de dengue. “Estamos readequando os espaços para conseguir atender a todos”, disse Jaqueline.
Por enquanto, as barracas da Defesa Civil montadas ao lado do PA não foram utilizadas. A intenção era destinar o espaço para fazer a triagem dos pacientes e, se necessário, medicar os doentes. Mas, na avaliação da diretora do PA, a estrutura não é a mais adequada: falta ventilação e o cheiro da lona é bastante forte.
Fluxo grande – Além das pessoas com dengue, o PA continua recebendo pacientes com outros problemas de saúde. Alguns são encaminhados pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde, outros são vítimas de acidentes, apresentam complicações cardíacas ou respiratórias, por exemplo, e há os que procuram ajuda médica por conta própria.
De acordo com Jaqueline, alguns pacientes que apresentam quadro clínico de dengue são medicados em um dia e recebem as orientações para o tratamento ser feito em casa. Mesmo assim, por causa do desconforto causado pela doença, acabam voltando no dia seguinte. “Tomando a medicação prescrita e fazendo a hidratação de forma correta, essas pessoas não precisam voltar para nova consulta, a não ser que haja complicações”, explicou a diretora do PA.
Atendimento – Quem busca ajuda médica no PA de Paranavaí pode esperar de três a quatro horas até receber atendimento. Mas, apesar da demora, Jaqueline garantiu que todos os pacientes estão sendo atendidos. Algumas pessoas precisam de internamento, outras são liberadas para que tomem a medicação em casa. A determinação varia de acordo com o diagnóstico médico.