Richa oferece R$ 2 bilhões aos prefeitos
O governador Beto Richa (PSDB) fez o contraponto ao governo federal e ofereceu R$ 2,1 bilhões aos prefeitos para financiar obras de infraestrutura e aperfeiçoamento e profissionalização da gestão municipal. “Fazemos um governo municipalista, temos uma grande parceria com os prefeitos e os resultados são muitos positivos”, disse.
Richa descartou que a medida é uma resposta aos investimentos federais anunciados pela presidente Dilma Rousseff.
“No encontro com os prefeitos em Foz do Iguaçu em dezembro, anunciei um amplo programa de R$ 12,5 bilhões. E nesse encontro disse aos prefeitos que estamos governando com olhos voltados ao interior, onde as pessoas mais precisam de oportunidades”, disse.
Para auxiliar na obtenção dos recursos, inclusive a fundo perdido, o governo estadual oferta às prefeituras assessoria técnica orientando o passo a passo na elaboração de projetos para áreas como saúde, pavimentação viária e construção de escolas.
“A prioridade para obtenção desses recursos são os pequenos municípios do Paraná. Os investimentos vão garantir a melhoria de vida dos paranaenses que moram nos pequenos municípios”, disse Richa.
O Paranacidade, braço técnico da Sedu, lançou um manual explicando as etapas legais e os projetos elegíveis para os municípios. A cartilha será distribuída para todas as prefeituras. Nos escritórios regionais, as prefeituras são orientadas na elaboração dos projetos e sobre as documentações necessárias ao financiamento.
UNIDADES DE SAÚDE – Os prefeitos também terão recursos para construção e ampliação de 150 unidades básicas de saúde. Os valores que serão repassados variam entre R$ 200 mil e R$ 500 mil. “Os prefeitos precisam saber que o governo tem recursos disponíveis para dar suporte ao sistema de saúde municipal”, disse Richa.
Para pleitear as obras, os prefeitos devem apresentar à Secretaria da Saúde, projeto de engenharia que atenda requisitos mínimos, como metragem adequada, acessibilidade, consultórios adequados, sala exclusiva para vacinas. Em 2011 e 2012, o governo garantiu obras de 140 unidades. Mesmo assim, muitas prefeituras deixaram de receber os investimentos por não apresentarem projetos nas normas e prazos definidos.
Para isso, a Sesa põe à disposição uma equipe nas regionais para orientar os administradores municipais. Agora em março, a Sesa organizará em Curitiba um evento para orientar os secretários municipais de saúde das exigências do Estado e da União para o repasse de recursos, além de debater questões de legislação e sistemas operacionais do setor.
Richa descartou que a medida é uma resposta aos investimentos federais anunciados pela presidente Dilma Rousseff.
“No encontro com os prefeitos em Foz do Iguaçu em dezembro, anunciei um amplo programa de R$ 12,5 bilhões. E nesse encontro disse aos prefeitos que estamos governando com olhos voltados ao interior, onde as pessoas mais precisam de oportunidades”, disse.
Para auxiliar na obtenção dos recursos, inclusive a fundo perdido, o governo estadual oferta às prefeituras assessoria técnica orientando o passo a passo na elaboração de projetos para áreas como saúde, pavimentação viária e construção de escolas.
“A prioridade para obtenção desses recursos são os pequenos municípios do Paraná. Os investimentos vão garantir a melhoria de vida dos paranaenses que moram nos pequenos municípios”, disse Richa.
O Paranacidade, braço técnico da Sedu, lançou um manual explicando as etapas legais e os projetos elegíveis para os municípios. A cartilha será distribuída para todas as prefeituras. Nos escritórios regionais, as prefeituras são orientadas na elaboração dos projetos e sobre as documentações necessárias ao financiamento.
UNIDADES DE SAÚDE – Os prefeitos também terão recursos para construção e ampliação de 150 unidades básicas de saúde. Os valores que serão repassados variam entre R$ 200 mil e R$ 500 mil. “Os prefeitos precisam saber que o governo tem recursos disponíveis para dar suporte ao sistema de saúde municipal”, disse Richa.
Para pleitear as obras, os prefeitos devem apresentar à Secretaria da Saúde, projeto de engenharia que atenda requisitos mínimos, como metragem adequada, acessibilidade, consultórios adequados, sala exclusiva para vacinas. Em 2011 e 2012, o governo garantiu obras de 140 unidades. Mesmo assim, muitas prefeituras deixaram de receber os investimentos por não apresentarem projetos nas normas e prazos definidos.
Para isso, a Sesa põe à disposição uma equipe nas regionais para orientar os administradores municipais. Agora em março, a Sesa organizará em Curitiba um evento para orientar os secretários municipais de saúde das exigências do Estado e da União para o repasse de recursos, além de debater questões de legislação e sistemas operacionais do setor.